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TUESDAY, AUGUST, 13, 2013 | 14:03
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Alta do dólar ampliou receita de exportações agrícolas nos primeiros sete meses do ano
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Um dólar mais forte frente ao real contribuiu com um montante de R$8,5 bilhões na receita das exportações agrícolas de janeiro a julho deste ano, de acordo com dados da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento (Secex/MDIC).
Para as exportações brasileiras de carne suína, a favorável taxa de câmbio compensou uma queda de 4,7% na receita vendida em dólares nos primeiros sete meses do ano. Calculado em reais, a receita de exportação de carne suína superou US$1,405 bilhões, um aumento de 4,1% comparado com um ano atrás.
Um baixo número de produtos exportados foram favorecidos mais neste ano pela taxa de câmbio do que a carne bovina brasileira. Enquanto o preço médio de exportação diminuiu 5,6% em dólares este ano em comparação a 2012, a desvalorização da moeda brasileira em relação ao dólar compensou a queda.
O precio médio para a carne bovina brasileira em reais aumentou de 3,2%, até julho.
A receita de exportação de carne bovina in natura de janeiro a julho totalizou US$2,8 bilhões, um aumento de 19% ano-a-ano. Em reais, as exportações cresceram 31% em relação comparado com um ano atrás, com R$ 504 milhões adicionais na receita, atribuído à um favorável taxa de câmbio.
As exportações brasileiras de carne de frango registraram R$770,2 milhões adicionais durante os primeiros sete meses do ano em comparação a 2012, devido à taxa de câmbio com o dólar.
O preço médio das exportações de carne avícola aumentou 11,2% em dólares este ano, e 21,6% em reais.
As principais exportações agrícolas do Brasil são a soja e seus derivados, carnes in natura, açúcar, café, milho, fumo, couro, suco de laranja e algodão, que juntos totalizaram US$47,3 bilhões até julho, um aumento de 12% em relação ao ano anterior.
Fonte: Carnetec
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FRIDAY, OCTOBER, 29, 2021 | 15:31
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Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015
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O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE.
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