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WEDNESDAY, MAY, 07, 2014 | 12:23
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Nova safra de laranja de SP deve ficar em 308,8 milhões de caixas
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A Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos (CitrusBR) calcula que o cinturão citrícola de São Paulo e sul de Minas Gerais produzirá 308,8 milhões de caixas de 40,8 quilos na safra 2014/15, de acordo com a segunda estimativa de safra da entidade. O número representa um corte de 2,58% ante a primeira estimativa para essa safra, mas ainda está acima do volume colhido no ciclo anterior, em 6,5%.
Segundo o diretor-executivo da entidade, Ibiapaba Netto, "a seca afetou um pouco o tamanho dos frutos, que ficaram um pouco menores, o que contribuiu para que o número não fosse maior".
A perspectiva de aumento na produção de frutas se dá devido ao avanço de produtividade dos pomares em 9,4%, de 1,8457 caixas para 2,0193 caixas de laranja de 40,8 quilos por planta produtiva. Porém, isso foi compensado em parte pela diminuição na quantidade de plantas produtivas de 157 milhões para 152,9 milhões de plantas produtivas, queda de 2,6%.
Segundo Netto, não foi computada na segunda estimativa de safra da CitrusBR a contagem de uma pequena quantidade de chumbinhos provenientes da quarta florada ocorrida em março de 2014, cujo amadurecimento e colheita das frutas temporãs é aguardada apenas para abril e maio de 2015.
Na temporada 2013/14, já finalizada, foram produzidas 289,9 milhões de caixas, das quais 240 milhões foram processadas pelas indústrias associadas e não associadas à CitrusBR, enquanto as demais 50 milhões foram destinadas aos mercados in natura doméstico e de exportação.
Do montante processado na safra recém-encerrada, o rendimento industrial foi estimado em 282 caixas de laranja para a produção de uma tonelada de suco de laranja concentrado equivalente a 66 Brix (FCOJ Equivalente). Dessa forma, calcula-se que foram produzidas 851 mil toneladas de FCOJ Equivalente.
Fonte: Valor Econômico
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FRIDAY, OCTOBER, 29, 2021 | 15:31
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Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015
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O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE.
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