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MONDAY, JULY, 18, 2011 | 13:26
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Centro-Sul já processou 177 mi de ton de cana na safra 2011/12
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As usinas da região Centro-Sul do Brasil esmagaram, desde o início da temporada 2011/2012, 177 milhões de toneladas de cana-de-açúcar. Comparado ao ciclo anterior, o volume representa queda de 17,95%. No entanto, na segunda quinzena de junho houve um crescimento de 0,72% em relação ao mesmo período da safra 2010/2011, somando 42,08 milhões de toneladas processadas.
A quantidade de ATR - Açúcares Totais Recuperáveis, por tonelada de cana, no acumulado desde o início da safra até 1º de julho, atingiu 123,27 kg, queda de 2,80% comparativamente ao valor registrado no mesmo período de 2010.
De açúcar, desde o início da safra até 1º de julho, foram fabricadas 9,34 milhões de toneladas. No mesmo período de 2010 a região produziu 11,50 milhões. Em relação ao etanol, o volume produzido somou 7,06 bilhões de litros, ante 9,02 bilhões de litros no ano anterior.
Para Antônio de Pádua Rodrigues, diretor técnico da Unica, "até o momento, a produção de etanol anidro pelas unidades produtoras do Centro-Sul foi surpreendente; apesar da queda na moagem de cana-de-açúcar, a produção de anidro apresentou alta de 11,67% em relação ao volume produzido na mesma data na safra 2010/2011".
Mercado de etanol
No mês de junho, as unidades produtoras da região Centro-Sul venderam 2,16 bilhões de litros de etanol, sendo que destes apenas 227 milhões de litros destinaram-se ao mercado externo.
Do volume total, 677,63 milhões de litros referem-se ao etanol anidro e 1,48 bilhão de litros ao etanol hidratado. No mercado interno, as vendas de etanol anidro alcançaram 636,26 milhões de litros e as de hidratado 1,29 bilhão de litros no último mês.
No acumulado da safra, as vendas do produto totalizaram 5,10 bilhões de litros, 17,84% abaixo do montante vendido no mesmo período do ano passado.
Fonte: Agência UDOP de Notícias
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FRIDAY, OCTOBER, 29, 2021 | 15:31
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Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015
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O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE.
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