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TUESDAY, AUGUST, 16, 2011 | 11:40
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Construção reafirma setor de pesados
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O PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016 formam o "pé de apoio" para o crescimento do segmento de construção civil no mercado brasileiro. As obras atuais e futuras estão demandando um alto volume de caminhões pesados e equipamentos.
Segundo levantamento realizado pela Sobratema (Associação Brasileira de Tecnologia para Equipamentos e Manutenção), a frota nacional de equipamentos e caminhões pesados usada nas obras pode dobrar até 2016, atingindo a soma de R$ 12 bilhões por ano.
Para se adequar a esse cenário, as grandes montadoras lançaram seus modelos específicos visando atender a procura. Exemplos desse comprometimento são dados pela Mercedes-Benz e Scania, que estão utilizando a Construction Expo 2011, feira do setor que acontece em São Paulo (SP), para expor aos potenciais clientes seus portfólios voltados a esse promissor nicho de mercado.
Scania demonstra modelos em feira do setorA fabricante alemã Mercedes-Benz está expondo aos visitantes os caminhões pesados adquiridos pelo consórcio que construirá a Usina Hidrelétrica Belo Monte, no Pará.
Entre os equipamentos estão um Actros 4844 8x4 com caçamba de 22 metros quadrados, um Axor Premium 3344 6x4 com caçamba de 16 metros quadrados, um Axor 3340 6x4 com tanque de combustível e um caminhão 2726 da linha tradicional para comboio de lubrificação.
Já a concorrente sueca apresenta os veículos P 310 6x4, P 340 6x4, P 420 6x4, P 420 8x4 - todos com caçamba -, e o G 420 6x4. Além disso, a empresa demonstra os serviços para o setor de construção que são: Manutenção Preventiva e Corretiva especializada, Manutenção de caçambas basculantes, Pacotes de serviços diferenciados e o Scania Assistance.
Fonte: Webtranspo
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FRIDAY, OCTOBER, 29, 2021 | 15:31
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Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015
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O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE.
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