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TUESDAY, AUGUST, 14, 2012 | 12:45
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DNIT abre licitação para analisar trechos de rodovias em MT
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O Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes (DNIT) abriu licitação para contratar empresa que ficará encarregada de analisar diversos trechos de algumas rodovias federais em Mato Grosso. O objetivo é coletar dados para obras de implantação, pavimentação, adequação de capacidade e melhorias. São 10 lotes em licitação e Mato Grosso está inserido em quatro. Em um, o trecho selecionado é na BR-364 e tem aproximadamente 203 quilômetros de extensão, entre a região de Alto Araguaia até Rondonópolis. No segundo, a licitação é referente a 523,2 quilômetros de extensão da BR-174, entre as cidades de Porto Santo Antônio das Lendas e Cáceres.
O terceiro ponto é na BR-163, da divisa de Mato Grosso do Sul até a estação da Ferronorte, atingido cerca de 86 quilômetros de extensão. O último trecho é, novamente, na BR-174, no entanto entre Juína a Vilhena (RO), atingindo cerca de 174 quilômetros de extensão, informa o DNIT.
Além de Mato Grosso, o edital prevê os mesmos tipos de estudos em rodovias de Goiás, Bahia, Minas Gerais, Pará, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Ceará, Paraíba, Pernambuco e Tocantins. A abertura das propostas ocorrerá na sede da autarquia em Brasília, no dia 10 de outubro.
A partir da seleção das empresas, os prazos para execução dos trabalhos variam entre 280 a 355 dias, conforme os lotes, e poderão ser prorrogados em até 12 meses, em caráter excepcional, desde que devidamente justificado e autorizados pela diretoria colegiada do Dnit.
Juntando os quatro lotes onde estão relacionados Mato Grosso, o orçamento previsto é de aproximadamente R$ 8,7 milhões. O montante não significa apenas aplicação em Mato Grosso, já que em alguns lotes estão inclusos outros Estados.
Fonte: 24Horas News
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FRIDAY, OCTOBER, 29, 2021 | 15:31
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Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015
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O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE.
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