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TUESDAY, JULY, 16, 2013 | 14:34
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Cidade do Paraná cria curso para inserir mulheres na construção civil
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As aulas do projeto gratuito "Capacete Rosa", criado pela prefeitura para inserir mulheres na construção civil em Maringá, no norte do Paraná, começaram nesta segunda-feira (15), com 16 alunas. A primeira turma do curso vai formar azulejistas, de acordo com a administração municipal. Segundo o secretário de Assistência Social e Cidadania, Flávio Vicente, a ideia é criar mais oportunidades para as mulheres no mercado de trabalho.
"Acreditamos que quando trabalhamos no sentido de capacitar as pessoas estamos pensando em uma sociedade cada vez melhor. Essa capacitação com certeza é uma maneira de dar oportunidade para as mulheres que pretendem melhorar a renda e também mudar de profissão", afirmou o secretário por meio de uma nota.
Para a aluna Joana D'arc Camargo, de 36 anos, o projeto será uma oportunidade para mudar de profissão.
"Eu trabalhava como professora e, quando fiquei sabendo do curso, resolvi me inscrever, porque acredito que é uma profissão com uma remuneração bem melhor. É bem mais tranquilo do que enfrentar uma sala de aula. Acredito que nós mulheres vamos nos dar bem nessa profissão, pois acabamento exige uma mão mais delicada".
O curso tem duração de 30 dias e também oferece aulas básicas de pintura, instalação de pisos e acabamento de obras. A prefeitura informou que há turmas nos turnos da manhã e da tarde, e que a carga horária do curso é de 160 horas
Para participar do "Capacete Rosa", é preciso ligar na secretaria da Escola Laura Rebouças e solicitar a inscrição. O telefone de contato é: (44) 3901-1765. A única exigência é que se tenha mais de 18 anos. Como as vagas da primeira turma estão esgotadas, é preciso entrar em uma fila de espera para a próxima turma.
Fonte: G1
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FRIDAY, OCTOBER, 29, 2021 | 15:31
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Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015
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O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE.
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