Site Versão em Português Site Versão em Inglês
 
Facedbook twitter YouTube

Multimedia » Clipping
 
 
LUNES, AGOSTO, 26, 2013 | 11:02
 
Falta de acesso a capital pode ameaçar setor de mineração, diz estudo
 
Executivos de mineradoras e siderúrgicas em todo o mundo avaliam que, pelo menos até o ano que vem, terão de conviver com uma maior dificuldade de acesso a capital e também com uma pressão mais forte para produzir mais com menos recursos.

Um estudo preparado pela consultoria EY (antiga Ernst & Young), aponta que os principais riscos para o setor neste e no próximo ano serão o de não conseguir alocar capital adequadamente e o de não ter acesso ao capital que precisa.

No relatório intitulado "Business Risks Facing Mining and Metals 2013-2014", o que é hoje considerado o risco número um para as empresas aparecia apenas na oitava posição no estudo anterior. O documento será apresentado nesta quinta-feira num evento na Câmara de Comércio Brasil-EUA, em Belo Horizonte.

Outro risco que aparece mais evidente agora do que no ano passado é o das empresas não conseguirem proteger suas margens e melhorar a produtividade. Esse foi o segundo ponto mais citado pelos executivos; antes figurava em quarto lugar.

O que em inglês é definido como resource nationalism (uma expressão para definir medidas de governos que forçam as empresas a remunerarem mais o país de onde extraem recursos minerais) é o terceiro risco no ranking da EY. No ano passado, era o primeiro.

Os problemas com licenças de operação e a escassez de mão de obra qualificada completam os cinco riscos mais citados pelas empresas. "Nesse momento, esses riscos de negócio ganharam destaque devido à necessidade de proteger retornos e gerir os interesses de diversos stakeholders. Esses resultados contrastam com os de apenas 12 a 18 meses atrás, quando a produção acelerada ainda era a pauta principal e a limitação da capacidade definia as preocupações de negócios", diz Carlos Assis, especialista em mineração e metais da EY.

Segundo ele, tudo o que é considerado risco em escala global se aplica também às mineradoras e siderúrgicas que operam no Brasil. "No caso, por exemplo, do 'resource nationalism', o marco regulatório da mineração (que está em tramitação no Congresso Nacional) tem um viés nacionalista", disse ele.

A consultoria afirma que "uma década de preços elevados camuflou o impacto da alta acelerada dos custos, da queda da produtividade e da má gestão de capital no setor. O enfraquecimento dos preços das commodities em 2012, o legado da fase de 'crescimento a qualquer custo' do superciclo, e o aumento dos custos criaram um quadro de problemas, que estreitou as margens e diminuiu a lucratividade."

"A produtividade do setor está em declínio por quase uma década. O foco agora é a otimização da produtividade, por meio do uso mais criterioso da mão de obra e de equipamentos, diz Assis.

Quanto aos preços do minério de ferro, a EY prevê que o período de volatilidade continuará e que em três anos se estabilize num patamar saudável para as empresas, diz o analista. "Essa volatilidade tem relação com a oferta -- com projetos que ainda estão para entrar em operação, como é o caso, no Brasil, de Serra Azul, da Vale, e do Minas-Rio, da Anglo American - e com a demanda, com as incertezas ainda sobre as economias da China, Europa e EUA".

A volatilidade de preços e câmbio aparece no relatório da EY como o sexto maior risco para os executivos de mineradoras e siderúrgicas. No ano passado, o minério de ferro chegou aos US$ 160 a tonelada, depois caiu para a casa dos US$ 100 e no mês passado estava em US$ 140.

Em seguida aparecem os riscos de execução de investimentos, partilha de benefícios, acesso à infraestrutura e em décimo lugar a ameaça de substituições. Este último é um problema que não aparecia na lista das principais preocupações das empresas até então. O relatório da consultoria cita o risco mais presente para empresas que produzem uma única commodity de verem, por exemplo, o carvão ser substituído por gás; o aço pelo alumínio ou o cobre pela fibra ótica.

Fonte: Valor Econômico
 
Más Recientes
 
VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31
 
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015
 
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE.
VIERNES, ABRIL, 23, 2021 | 08:48
 
FGV: aumento de 1,4% no PIB mostra que economia continua a crescer
 
PIB do primeiro bimestre de 2021 foi de R$ 1,367 trilhão
LUNES, ABRIL, 12, 2021 | 09:06
 
Inadimplência, queda de renda e inflação ameaçam a economia
 
Em 2021, os atrasos já começam a crescer
Encontra las últimas noticias
 
   
   

REPUESTOS Y COMPONENTES
Disponibilizamos através da Tba (www.tbatec.com.br) peças originais a pronta entrega, utilizadas em nossos equipamentos...
 
Se você tem Gascom,
você tem pós venda.

 

 
 
 

 
ß
 

® 2013 | Gascom Equipamentos Industriais | Reservados todos los derechos
Av. Marg. Sérgio Cancian, 5293 | Sertãozinho | SP | Brazil | Teléfono 5516 2105-3622 | comercial@gascom.com.br
 
  » Portada

» Empresa
    Historia
Localización
Clientes
Operaciones
internacionales
» Productos

» Servicios y Repuestos
    Asistencia Técnica
Repuestos y Componentes

» Multimedia
    Noticias
Clipping
Sala de prensa
Eventos
» Contacto
    Hable con nosotros
Solicite tu presupuesto
Sea nuestro proveedor