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MARTES, NOVIEMBRE, 19, 2013 | 13:41
 
Crédito para caminhões divide alas do governo
 
O subsídio à venda de caminhões e ônibus, por meio do Programa de Sustentação do Investimento (PSI), em vigor no País desde 2009, colocou em lados opostos setores econômicos do governo.

A decisão sobre manter a subvenção em 2014, por meio da prorrogação do programa, está no centro de uma queda de braço que envolve equipes do Ministério da Fazenda e do BNDES, com pressão direta dos fabricantes, representados pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).

A ideia de técnicos do banco, segundo apurou a reportagem, era manter o PSI, com alguma elevação nas taxas anuais, apenas para bens de capital, mas extinguir o programa para caminhões e ônibus, hoje financiados a uma taxa de 4% ao ano. A taxa retornaria ao patamar anterior, de 9% ao ano. A pressão da Anfavea pela manutenção do programa teria encontrado apoio no Ministério da Fazenda, mas esbarra na incapacidade do BNDES em suportar o aumento contínuo da demanda.

De acordo com os números oficiais do banco, a liberação de empréstimos para a venda de caminhões aumentou 68,4% de janeiro a setembro deste ano, registrando R$ 21 bilhões, ante R$ 12,5 bilhões no mesmo período do ano passado. Caminhões e ônibus respondem por cerca de metade dos desembolsos do PSI no segmento de bens de capital.

Repasse. O governo está prestes a editar uma medida provisória repassando ao banco empréstimo do Tesouro no valor de R$ 24 bilhões. O repasse inicial seria de R$ 20 bilhões, mas ganhou reforço exatamente por conta da necessidade de ampliar o orçamento dos financiamentos a caminhões e ônibus.

A forte demanda fez com que, no início deste mês, o banco alterasse prazos de apresentação e tramitação das operações do PSI, condicionando novos pedidos de aquisição de ônibus, caminhões, máquinas e equipamentos rurais à modalidade em que o processo produtivo já esteja adiantado ou finalizado. Com isso, ficou estancado o crédito subsidiado para caminhões e ônibus que só serão produzidos no ano que vem.

Na semana passada, o presidente da Anfavea, Luiz Moan, disse ter recebido a confirmação de que o PSI será prorrogado até 2014, conforme prometeu em outubro o ministro da Fazenda, Guido Mantega. Mas as condições, especialmente quantidade de recursos e juros, ainda estão sendo avaliadas.

Fonte: O Estado de S. Paulo
 
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