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MIÉRCOLES, FEBRERO, 24, 2021 | 08:59
 
Ipea revisa projeção de inflação em 2021 para 3,7%
 
Os pesquisadores do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) revisaram para 3,7% a alta da inflação brasileira em 2021. Em dezembro do ano passado, a inflação para este ano tinha sido projetada pelo Ipea em 3,5%.

Fatores - A pesquisadora do Grupo de Conjuntura do Ipea Maria Andréia Lameiras, autora do estudo, disse à Agência Brasil que dois fatores influenciaram na revisão: a alta das commodities (produtos agrícolas e minerais comercializados no mercado internacional) e a depreciação cambial do real frente ao dólar.

Commodities - Ela explicou que, nos dois primeiros meses de 2021, algumas commodities, principalmente as energéticas, petróleo e alguns grãos, elevaram os preços no mercado exterior, contrariando a expectativa de estabilidade prevista para o período. “A gente já sabia que aquela desaceleração que estava esperando para os alimentos, já agora em janeiro e fevereiro, só ia acontecer um pouco depois. Tanto que, em janeiro, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) alimentos, que desacelera em relação a dezembro, ainda foi alto para o mês de janeiro.”

Desvalorização cambial - Maria Andréia acrescentou que, em janeiro de 2021, ocorreu uma desvalorização cambial maior que em dezembro, o que gerou uma pressão do câmbio com impacto nos alimentos e nos demais bens. “Basicamente foi isso: a gente mudou a nossa previsão de alimentos e de outros bens, por conta desse câmbio e da elevação das commodities”, afirmou.

Alimentos e bens livres - Esses dois fatores fizeram subir a inflação dos alimentos e dos demais bens livres de 3% para 4,4% e de 2,7% para 3%, respectivamente.

Serviços - Em contrapartida, os pesquisadores diminuíram a expectativa de inflação de serviços, porque apesar de um crescimento econômico esperado para 2021, ele deverá ser menor do que o projetado em dezembro. No último mês de 2020, o Ipea projetou para o Produto Interno Bruto (PIB, soma de todos os bens e serviços produzidos no país) alta de 4,5% - número que será revisado em março.

Covid - Além disso, o aumento no número de casos de covid-19 e o ritmo ainda lento da imunização da população impediram o esperado relaxamento das medidas de isolamento social no primeiro trimestre. “Com isso, esse espaço para recomposição de preços de serviços vai ficar menor, porque a gente ainda vai ter uma demanda contida nesse segmento”.

Livres - As estimativas de inflação para os serviços livres, que englobam advogados, médicos, cabeleireiro, empregada doméstica, recreação, entre outros gastos, exceto educação, recuaram de 4% para 3,6%. Apesar da queda, o segmento deve encerrar o ano com variação acima da observada em 2020 (1,8%), o que representa o principal fator de alta do IPCA em 2021, destacou o Ipea, na Nota de Conjuntura sobre inflação.

Medo - “As pessoas ainda estão com muito medo do contágio. Algumas cidades estão voltando a ter lockdown (confinamento) e isso vai bater no preço dos serviços, porque a primeira coisa que fecha nesses lugares são comércio e serviços”, disse a pesquisadora. “Isso vai gerar uma pressão de aumento de preços menor, porque isso está muito relacionado à demanda”.

Preços administrados - Já no caso dos preços administrados, a alta projetada agora de 4,4% superou a inflação estimada em dezembro de 2020, de 4%. Os preços administrados devem exercer maior pressão sobre a inflação neste ano devido à incorporação dos reajustes não ocorridos no ano passado e, também, à desvalorização do real e à alta mais acentuada do petróleo no mercado externo.

Demanda grande - A demanda por petróleo tem sido grande no mercado internacional devido ao frio no Hemisfério Norte e isso afeta o preço do barril, com reflexos no Brasil, observou a autora do estudo.

Planos de saúde - Os planos de saúde regidos pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) já sofreram reajustes que não foram dados no ano passado por causa da pandemia e terão novo aumento na data de aniversário do contrato. A gasolina, por sua vez, registrou altas consecutivas no mês de fevereiro, lembrou Maria Andréia.

Energia elétrica - Também são esperados reajustes nas tarifas de energia elétrica, já que muitas concessionárias sofreram prejuízos no ano passado, e no transporte público. A pesquisadora lembrou que a pandemia provocou queda significativa no fluxo de pessoas o que levou à falência de empresas de transporte. Por isso, segundo ela, a pressão por aumento será maior nesse segmento.

INPC - As estimativas para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) são de variação de 3,4% em 2021, pressionado pelos preços administrados, especialmente energia elétrica e transporte público. Os alimentos em domicílio devem ter alta de 4,7% este ano, bem abaixo dos 18,9% do ano passado.

fonte: Paraná Cooperativo, com informações da Agência Brasil
 
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