Site Versão em Português Site Versão em Inglês
 
Facedbook twitter YouTube

Multimedia » Clipping
 
 
LUNES, SEPTIEMBRE, 24, 2012 | 9:17
 
MT viverá escalada da produção agropecuária até 2022, prevê Imea
 
A próxima década já está na mira dos produtores rurais de Mato Grosso e, a julgar pelas previsões, os resultados dos setores de agricultura e pecuária do Estado devem se tornar ainda mais superlativos. Pesquisa feita pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), vinculada à Federação da Agricultura e Pecuária do Estado (Famato), traz as projeções para o agronegócio local em 2022 e revela a tendência de contínuo crescimento na oferta de grãos e carnes.

Segundo o estudo, há 13,4 milhões de hectares em áreas já abertas com potencial para uso na agricultura em Mato Grosso. "São áreas de pastagens que possuem solo em boas condições, com nível de umidade e relevos adequados. Não consideramos nenhum incremento a partir de novos desmatamentos", explica Seneri Paludo, diretor executivo da Famato.

A estimativa é que a área plantada com grãos na safra 2021/22 cresça 51,80%, para 11,9 milhões de hectares, dos quais devem ser colhidos 67,7 milhões de toneladas, um expressivo avanço de 77,69% ante o ciclo 2011/12. Neste cenário, o desempenho do milho seria mais vigoroso do que o da soja. O Imea prevê que a produção da oleaginosa no Estado cresça 61,91% na próxima década, de 24,1 milhões para 39,1 milhões de toneladas. No caso do milho, a ampliação esperada é de 105,6%, de 13,9 milhões para 28,6 milhões de toneladas.

"Quando se entra em áreas novas, a produtividade inicial não é muito boa. Como a quase totalidade do milho produzido em Mato Grosso é de segunda safra, o grão já é semeado em solo corrigido e acaba beneficiado por um potencial maior de rendimento", diz Paludo.

Ainda há uma variação grande no que diz respeito ao rendimento do milho no Estado: a média é de 100 sacas por hectare, mas a colheita mínima é estimada em 80 sacas e a máxima em 150 sacas, o que evidencia o potencial de crescimento. O intervalo da soja (entre 40 e 65 sacas) é menos significativo.

O elevado custo de implantação do algodão (um hectare requer R$ 5 mil, comparado a R$ 1,8 mil de soja) deve deixar a fibra mais à margem dessa possível escalada da produção mato-grossense. A projeção é de que a área plantada avance somente 3%, para 536,1 mil hectares, enquanto a colheita deve chegar a 895 mil toneladas em 2021/22.

Nos pastos que não sucumbirem ao avanço da agricultura, a ordem será a intensificação do uso do solo para a criação bovina. A expectativa é que aumentem as áreas de confinamentos, semi-confinamentos (em que a engorda é feita com suplementação de ração) e de integração lavoura-pecuária. Assim, o estudo aponta que um crescimento de apenas 2% no rebanho se traduza em um aumento de produção de 42%, para 1,7 milhão de toneladas.

"Na pecuária extensiva, costumam-se levar quatro anos para o abate. Com a intensificação do confinamento, esperamos reduzir esse tempo para até dois anos e meio. Como o boi irá para o abate mais cedo, teremos menos estoque e mais giro de animais", afirma Paludo.

O aumento da participação de Mato Grosso na criação de aves e suínos do Brasil também é previsto pelo estudo. O Estado - diferente do Sul do país que não tem tradição nestes setores - deve elevar de 5% para 9% sua contribuição na produção de carne suína no país, para 373,2 mil toneladas, e de 4% para 6% em aves, para 997,3 mil toneladas. No total, os mato-grossenses devem ofertar 1,18 milhão de toneladas de carnes em 2022, alta de 63% na comparação com 2012.

Tamanha pujança, no entanto, depende do encadeamento de diversos fatores, como melhoria da infraestrutura logística, ampliação da capacidade de armazenagem e qualificação de mão de obra. "Essa próxima década será marcada pelo início de um segundo ciclo da agropecuária em Mato Grosso, com a transformação do milho e da soja em ração, farelo e óleo vegetal. Será um desafio de toda a cadeia fazer essa agroindustrialização de forma ordenada", conclui o executivo da Famato.

Fonte: PortoGente
 
Más Recientes
 
VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31
 
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015
 
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE.
VIERNES, ABRIL, 23, 2021 | 08:48
 
FGV: aumento de 1,4% no PIB mostra que economia continua a crescer
 
PIB do primeiro bimestre de 2021 foi de R$ 1,367 trilhão
LUNES, ABRIL, 12, 2021 | 09:06
 
Inadimplência, queda de renda e inflação ameaçam a economia
 
Em 2021, os atrasos já começam a crescer
Encontra las últimas noticias
 
   
   

REPUESTOS Y COMPONENTES
Disponibilizamos através da Tba (www.tbatec.com.br) peças originais a pronta entrega, utilizadas em nossos equipamentos...
 
Se você tem Gascom,
você tem pós venda.

 

 
 
 

 
ß
 

® 2013 | Gascom Equipamentos Industriais | Reservados todos los derechos
Av. Marg. Sérgio Cancian, 5293 | Sertãozinho | SP | Brazil | Teléfono 5516 2105-3622 | comercial@gascom.com.br
 
  » Portada

» Empresa
    Historia
Localización
Clientes
Operaciones
internacionales
» Productos

» Servicios y Repuestos
    Asistencia Técnica
Repuestos y Componentes

» Multimedia
    Noticias
Clipping
Sala de prensa
Eventos
» Contacto
    Hable con nosotros
Solicite tu presupuesto
Sea nuestro proveedor