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TERÇA-FEIRA, 20 DE AGOSTO DE 2013 | 15:18
 
Codesul quer ressuscitar Sudesul
 
A reunião do Conselho de Desenvolvimento e Integração Sul (Codesul), realizada nesta segunda-feira (19), em Florianópolis, pode estabelecer um novo marco nas relações da região sul com Brasília. O governador catarinense Raimundo Colombo, presidente do Codesul, recebeu o governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, e os vice-governadores do Paraná, Flávio José Arns, e do Mato Grosso do Sul, Simone Tebet, para debater questões de interesse dos quatro Estados. Entre eles, a proposta de recriação de um grupo dentro dos moldes da extinta Superintendência de Desenvolvimento da Região Sul (Sudesul).

O objetivo é que o grupo articule com o governo federal a retomada de um fluxo de investimentos na região, principalmente em infraestrutura e logística, com destaque para a construção de novas ferrovias. Nesta segunda-feira, os governantes assinaram um documento a ser enviado para a presidente Dilma Rousseff oficializando a proposta, que segundo eles já recebeu sinal positivo do Ministério da Integração Nacional. A medida prevê uma estrutura bastante enxuta e eficaz. O Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) ficou encarregado de montar um projeto para o modelo da estrutura que poderia ser absorvida pela própria instituição.

Apagão do gás

Os quatro governadores também encaminharam um ofício para a Petrobras alertando sobre o insuficiente supriment de gás natural para a região Sul e defendendo a implantação de um terminal de regaseificação de Gás Natural Liquefeito (GNL) em um dos portos da região.

"O gás é uma energia estratégica, fundamental para o nosso desenvolvimento e há uma procura muito grande na nossa região. Por isso, precisamos oferecer esse produto na quantidade necessária para as empresas", destacou o governador Raimundo Colombo (na foto, à direita). Os quatro Estados do Codesul são atendidos exclusivamente pelo Gasoduto Bolívia-Brasil (GASBOL), que limita a capacidade de operação para o sul do país em 12 milhões metros cúbicos diários de gás natural - para todo o país são 30 milhões de metros cúbicos por dia. Atualmente a região opera no limite desta oferta. Segundo informações da Transportadora do Gasoduto Bolívia-Brasil (TBG), em janeiro deste ano, foi registrada a distribuição de 95,9% da capacidade de transporte.

"Estamos no limite do nosso contrato, que vai até 2019. Não podemos ficar indefinidos nessa situação. A Petrobras precisa assegurar um suprimento adicional, para que possamos ampliar os nossos contratos com as empresas", defendeu o presidente da SCGÁS, Cósme Polêse. Ele cobra, também, equidade na questão tarifária, pois o gás importado da Bolívia pela Petrobras está cerca de 20% acima do preço do gás nacional e essa equação impacta as indústrias no sul.

Estudo realizado pelo Grupo de Economia da UFRJ apontou uma demanda de mais de 30 milhões de metros cúbicos de gás natural por dia até 2019 para os quatro Estados do Codesul, o que fortalece a necessidade de ampliação imediata do suprimento. Apenas Santa Catarina teria uma demanda de 2,869 milhões de metros cúbicos por dia em 2019 (atualmente recebe um pouco menos de 2 milhões de metros cúbicos por dia). Diante do problema, os quatro estados fizeram estudos detalhados em parceria com a UFRJ para apontar alternativas. "A primeira, emergencial e urgente, é repontencializar o gasoduto Brasil-Bolívia para ampliar a capacidade dele. A segunda, consiste na estruturação de um terminal de gás liquefeito. Esse gás vem liquefeito, (em volume) 600 vezes menor, e pode chegar de navio, aportar em um dos portos da região, onde seria gaseificado novamente para ser injetado na rede", apontou Polêse, presidente da SCGás.

O presidente da Fiesc, Glauco Côrte, que foi o anfitrião do encontro do Codesul, recordou que o gás natural passou a ser um insumo valioso para a indústria da região e que, hoje, setores como o têxtil e o cerâmico são absolutamente dependentes do suprimento. "Precisamos urgentemente achar uma solução. Temos conversado muito com a Petrobras e o governo federal, mas sem um encaminhamento favorável nesse sentido. Por isso, estamos fazendo uma nova mobilização para sensibilizar o governo federal. Se não for possível investimentos por parte do governo federal, que a iniciativa privada seja autorizada a operar nesse setor", destacou.

Fonte: Revista Amanhã
 
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