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SEGUNDA-FEIRA, 10 DE JANEIRO DE 2011 | 10:00
 
Mineração potencializa economia do Pará
 
Os resultados mais recentes do Produto Interno Bruto (PIB) dos municípios paraenses, divulgados pelo Idesp, confirmam o papel desempenhado pela indústria de mineração como a locomotiva da economia do Estado. Responsável por cerca de 86% de todas as exportações do Pará, e com peso decisivo na formação do segundo maior saldo na balança comercial entre os diversos Estados brasileiros, o setor mineral vem impulsionando também o desenvolvimento dos municípios mineradores.

Na relação dos dez municípios paraenses com maiores participações no PIB, conforme consta do estudo divulgado pelo Idesp, observa-se que cinco têm sua base econômica fortemente vinculada ao setor mineral. São eles: Parauapebas, segundo maior PIB do Estado (com R$ 7,572 bilhões, abaixo apenas de Belém); Barcarena (R$ 3,860); Marabá (R$ 3 ,593); Canaã dos Carajás (R$ 1,271 bilhão) e Oriximiná (R$ 980,9 milhões). Belém, por razões óbvias, abre a relação, liderando o ranking do PIB entre os municípios paraenses, com R$ 15,316 bilhões.

O segundo maior, entre os municípios não mineradores, é Ananindeua. No caso da capital, explica-se a pujança do seu Produto Interno Bruto pela concentração dos serviços especializados, principalmente nas áreas de saúde, educação e financeiro. De acordo com o Idesp, Belém apresentou como principal setor econômico, em 2008, o de serviços, tendo como principais atividades o comércio, aluguel, administração pública e instituições financeiras.

Em seguida veio o setor indústria, com destaque para a construção civil e a indústria de transformação com os gêneros alimentar, bebida, madeira e mobiliário. Já o município de Ananindeua, devido à proximidade com a capital, representa de certa forma uma expansão dos serviços oferecidos pela capital.

Os outros três municípios não mineradores com expressiva participação no PIB são Tucuruí (R$ 2,591 bilhões), Santarém (R$ 1,654 bilhão) e Castanhal (R$ 1,114 bilhão). Tucuruí tem sua economia impulsionada pela operação da hidrelétrica construída no rio Tocantins. Já os municípios de Santarém e Castanhal são polos socioeconômicos de reconhecida importância no Pará, concentrando os serviços ligados ao comércio e ao agronegócio.

Outro fato revelador da importância que detém a mineração na formação da riqueza nos municípios se acha expresso nos números do PIB per capita. Os cinco maiores PIBs per capita do Pará em 2008 foram Canaã dos Carajás (R$ 48.639), Parauapebas (R$ 45.225), Barcarena (R$ 42.937), Tucuruí (R$ 27.564) e Marabá (R$ 17.974).

Nesses municípios, todos eles com PIB muito superior à média estadual (R$ 7.993), estão localizadas importantes indústrias minerais de extração de cobre, ferro e manganês, bem como indústrias de transformação de alumínio e alumina. A única exceção, nesse grupo, é Tucuruí, onde está localizada a hidrelétrica. E dos outros cinco que compõem os dez municípios com melhor colocação no ranking, três são também mineradores - Oriximiná, Almeirim e Ourilândia do Norte.

Belém e Benevides completam a relação. O peso da indústria mineral na economia do Pará - seja ela extrativa ou de transformação - não pode ser mensurado, porém, apenas pela elevação do PIB dos municípios mineradores. Além de influenciar de forma avassaladora os números da nossa balança comercial, que está rompendo este ano a barreira dos US$ 10 bilhões, a mineração está irrigando a economia do Estado com pesados investimentos.

Os investimentos da Vale influenciam vigorosamente o desempenho de empresas paraenses nos diversos setores da economia. Com expressivo volume de compras e serviços contratados, em valores que já superam hoje a casa de US$ 2,5 bilhões/ano - em 2008 foram US$ 2,043 bilhões - os negócios proporcionados pela Vale impulsionam de forma significativa a indústria, o comércio e a prestação de serviços na capital e em todos os municípios situados nas áreas de influência dos projetos de mineração.

Fonte: Diário do Pará
 
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