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QUINTA-FEIRA, 18 DE SETEMBRO DE 2014 | 10:32
 
Mercado absorve 90% de debêntures de infraestrutura emitidos desde 2012
 
Embora o volume captado de R$ 7,697 bilhões em debêntures incentivadas de infraestrutura ainda seja considerado pequeno, os investidores absorveram 90% dos títulos emitidos com os benefícios previstos pela Lei 12.431 como a isenção de imposto de renda. "O potencial é gigantesco para novas emissões em debêntures de infraestrutura.

O que frustrou o mercado é que havia uma expectativa muito grande para operações em 2014. Mas posso dizer que foi um sucesso, o BNDES ficou com apenas 10% dos papéis. Na última operação da Ferreira Gomes Energia, o BNDES não ficou com nada, o mercado absorveu 100%", argumentou o chefe do departamento de mercado de capitais do BNDES, Otávio Vianna.

Para os próximos anos, Vianna aponta que o banco de investimentos federal vai continuar relevante no financiamento a infraestrutura no Brasil, mas que incentiva uma participação maior do mercado de capitais no segmento. "Nosso objetivo é trazer a poupança privada, principalmente via debêntures para o financiamento da infraestrutura", disse Vianna.

Conforme já anunciado anteriormente, o BNDES prepara um fundo de investimentos em debêntures de infraestrutura com aproximadamente R$ 1 bilhão. "Tomamos todas as medidas para estimular as debêntures de infraestrutura, entre elas, o compartilhamento de garantias", disse.

Segundo informações da agência internacional de classificação de risco Fitch Ratings, o BNDES é responsável por 23% dos recursos financiados em infraestrutura. "Nossa estimativa é que a participação da infraestrutura fique entre 12% a 17% da carteira de crédito expandida dos bancos privados", informou o diretor sênior de structured finance (finanças estruturadas) da Fitch Ratings, Jayme Barting, em evento realizado ontem em São Paulo.

A diferença da necessidade de recursos nos próximos anos será coberta principalmente por capital das companhias vencedoras dos projetos de infraestrutura contratados e uma parcela menor por meio de emissões de dívida corporativa como debêntures (longo prazo), notas promissórias (curto prazo) ou por meio da distribuição de direitos creditórios (recebíveis), os chamados Fidcs de infraestrutura.

Dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) mostram que as operações de debêntures de infraestrutura já realizadas são majoritariamente indexadas ao IPCA mais um spread (prêmio de risco). De 20 projetos, apenas um teve juros prefixados. Entre os riscos futuros "latentes" aos investidores, a diretora sênior de infraestrutura e project finance (financiamento de projetos) da Fitch Ratings, Glaucia Calp, acrescentou que há um descasamento da taxa de juros de longo prazo (TJLP) cobrada pelo BNDES e da indexação em IPCA em debêntures de infraestrutura.

"Não é um risco nesse momento, mas é um risco que a Fitch tem que levar em conta, as receitas dos projetos acompanham a inflação, a TJLP não", argumentou Glaucia. Em outras palavras, o risco no futuro é a inflação cair muito, ou a TJLP subir acima da inflação, indexador da dívida da companhia com o BNDES.

Potencial Eólico

O diretor de infraestrutura e project finance da Fitch, Bruno Pahl, acredita que as companhias do setor de energia eólica vão demandar diversas emissões de debêntures de infraestrutura até 2018 para fazer frente aos investimentos já contratados e leiloados pelo governo. "O Brasil tem um dos mais promissores parques eólicos do mundo, com um potencial de até 140 gigawatts (GW). Até 2018, já são mais de 14,4 GWs de energia eólica contratada", argumentou.
Pahl contou que o preço do megawatt hora (MWH) nos leilões está saindo na média entre R$ 110 e R$ 120. "No Brasil, 3,8 GW estão em operação comercial, e há 800 MW prontos mas com atrasos em linhas de transmissão", contou.

Dados da Anbima apontam que dos 155 projetos aprovados pelo governo federal para receber benefícios fiscais da lei 12.431, 92% (143) foram aprovados pelo Ministério das Minas e Energia, sendo a maioria deles relacionados a novas usinas de geração eólica.

Fonte: DCI
 
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