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SEGUNDA-FEIRA, 01 DE DEZEMBRO DE 2014 | 09:49
 
Tudo certo para o aumento da mistura de etanol na gasolina
 
O governo de fato deverá se basear nos estudos técnicos concluídos pela Petrobras neste mês para aprovar, em breve, a elevação da mistura de etanol anidro na gasolina vendida no país dos atuais 25% para 27,5%. A medida é considerada fundamental pelo segmento sucroalcooleiro para amenizar a crise que afeta as usinas, e faz parte de uma série de acenos que o Planalto já fez para tentar diluir as críticas sobre os reflexos de sua política de preços dos combustíveis sobre a competitividade do etanol.

Com a comprovação de que os testes com veículos e motocicletas chancelaram o aumento da mistura, como antecipou o Valor, o ministério de Minas Energia (MME) sinalizou que poderá dar carta verde, em fevereiro de 2015, para que os órgãos do governo envolvidos possam aprovar a nova composição do combustível no Conselho Interministerial do Açúcar e do Álcool.

Os estudos preliminares com automóveis e motocicletas movidos exclusivamente a gasolina são claros em garantir que o novo percentual de etanol não prejudica a performance dos motores nem altera a emissão de gases poluentes a ponto de preocupar os órgãos ambientais.

O Valor teve acesso aos dois estudos realizados pelo Centro de Pesquisas e Desenvolvimento da Petrobras (Cenpes) apresentados em recente reunião na Casa Civil da Presidência, em Brasília. Inicialmente, foram feitos testes com oito carros e cinco motocicletas, que rodaram com a gasolina com teor de etanol anidro de 27,5%. Também foi testada uma mistura de 30%.

O aumento para 27,5% já é permitido por lei sancionada pela presidente Dilma em setembro. Mas, como diz a lei, a medida depende do anúncio dos resultados de testes como os realizados pelo Cenpes.

Foram avaliados critérios como dirigibilidade e partida a frio, retomada de velocidade, eficiência dos motores e emissão de gases poluentes. Os resultados dos testes com a mistura de 27,5% indicaram que os veículos "mantiveram os padrões de desempenho e de emissões [de gases poluentes]". Houve inclusive manutenção e até redução na emissão de gases poluentes como THC, NMHC e monóxido e dióxido de carbono.

Nos testes de retomada de velocidade, "o aumento do teor de etanol para 27,5% e para 30% na gasolina não ocasionou variações importantes de desempenho nos veículos testados". Mas há ponderações no trabalho científico da Petrobras. Houve, por exemplo, aumento na emissão de óxidos de nitrogênio (NOx), que são poluentes. Mas as variações verificadas permanecem dentro do limite aceito pelos programas do governo para controle da poluição do ar.

Quando foram avaliados ensaios de dirigibilidade e partida a frio, os testes mostraram que dois dos oito carros analisados "apresentaram falhas que não puderam ser atribuídas ao aumento do teor de etanol, pois ocorreram tanto com percentual de 25%, como com 27,5% e 30%". No quesito autonomia, foi constatada uma pequena elevação no consumo de combustível com a mistura de 27,5% nos automóveis e nas motos.

Posteriormente, foi realizado um estudo complementar com cinco automóveis. As conclusões foram as mesmas. Assim, uma nova reunião com entidades empresariais e ministérios deve acontecer em Brasília nos próximos dias.

Paralelamente, ainda falta a Anfavea entregar um estudo diferente dos feitos pela Petrobras, para avaliar efeitos da nova mistura para a durabilidade de componentes dos motores. A entidade está testando 250 automóveis da frota de suas montadoras associadas e mais 12 de outros fabricantes. Cerca de 25% dos testes já foram realizados com resultados positivos.

O governo pediu que a Anfavea antecipe a apresentação desses testes para que a indústria do etanol possa se planejar para atender a demanda em função da nova mistura.

Nos bastidores, no entanto, o MME até cogita adiar a entrada em vigor da nova regra. A preocupação é que o período de entressafra da cana, que se estende até o fim de março, possa causar problemas de algum desabastecimento de gasolina em postos de combustível. Oficialmente, a Pasta diz que, "caso o governo aprove a alteração, a data de sua implementação dependerá da devida comprovação da existência de volumes compatíveis com a alteração".

Fonte: Valor Econômico
 
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