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TERÇA-FEIRA, 09 DE DEZEMBRO DE 2014 | 09:53
 
Leilão de energia negocia R$ 3,2 bilhões em contratos
 
As distribuidoras de eletricidade compraram 622 megawatts (MW) médios de energia no leilão A-1 desta sexta-feira (5), ao preço médio de R$ 197,09 por megawatt-hora (MWh), sendo que apenas Furnas, da Eletrobras, e Petrobras venderam energia numa disputa que durou menos de 20 minutos.

No leilão, que visava reduzir a descontratação das distribuidoras de eletricidade principalmente no ano que vem, evitando que elas ficassem expostas aos fortes gastos com energia mais cara no curto prazo, 33 distribuidoras compraram energia em contratos de três anos que somam R$ 3,2 bilhões.

O resultado do leilão ficou abaixo do esperado. Segundo a Aneel, "não houve oferta suficiente" para atender toda demanda das distribuidoras.

O montante contratado pelas distribuidoras de eletricidade cobre a necessidade para o segundo semestre de 2015, mas ainda as deixa expostas na primeira metade do ano.

As distribuidoras de energia elétrica precisavam de entre 4 mil e 4,5 mil megawatts médios de energia para suprir a necessidade em 2015, segundo as últimas informações divulgadas pela entidade que representa essas empresas, a Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee).

Apesar da pouca oferta, o assessor do Ministério de Minas e Energia, Igor Alexandre Walter, disse que a descontratação das companhias no segundo semestre de 2015 está praticamente equacionada.

Já para o primeiro semestre, o governo ainda deverá buscar reduzir a descontratação com novo leilão - ou leilões - de ajuste. "É praticamente certo que teremos leilões de ajuste no primeiro semestre", disse o presidente do Conselho de Administração da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), Luiz Eduardo Barata.

O superintendente de Estudos de Mercado da Aneel, Frederico RodriguesRodrigues, disse que ainda não há definição sobre as regras de possível leilão de ajuste no início do ano que vem, mas que este poderá ter produtos com períodos diferenciados, de três e seis meses, por exemplo.

Preços de venda

Furnas vendeu 352 MW médios de energia ao preço de R$ 201 por MWh, por três anos, no produto por quantidade, sem deságio. Já a Petrobras vendeu 175 MW médios de energia da térmica a gás natural Aureliano Chaves (MG), a R$ 191,99 por MWh, e 95 MW médios da térmica a gás Rômulo Almeida (BA), a R$192 por MWh, no produto por disponibilidade, por três anos. O preço-teto que poderia ser praticado para esse produto era de R$ 192 por MWh.

A energia precisa ser entregue a partir de janeiro de 2015.

A Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA) contratou 13,6% do total de energia ofertado. Em segundo lugar, está a RGE, distribuidora de energia da CPFL que atua no Rio Grande do Sul, com 12,2% do total. Eletropaulo, Light e outras empresas da CPFL ainda estão entre as companhias que contrataram energia no leilão.

O principal desafio dos leilões de energia de curto prazo desde o ano passado é obter geradoras interessadas em participar com venda de energia nessas competições.

Os preços máximos definidos pelo governo federal para serem praticados nesses leilões têm ficado muito aquém das previsões de mercado para preços de energia de curto prazo. Assim, as geradoras têm optado por obter mais ganhos com as negociações no mercado de curto prazo num momento em que a escassez de chuva para abastecer reservatórios das hidrelétricas e forte geração térmica acionada elevam as possibilidades de ganhos no curtíssimo prazo.

A redução pela metade do patamar máximo do preço de energia de curto prazo (PLD) para 2015, aprovada pela Aneel, reduz os ganhos que as geradoras com energia disponível poderiam obter no ano que vem nas negociações no mercado spot. No entanto, a expectativa de PLD para o ano que vem ainda está alta.

Fonte: Reuters
 
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