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QUINTA-FEIRA, 08 DE JANEIRO DE 2015 | 10:21
 
Preço dos grãos e juros devem limitar investimento no campo
 
Os preços mais baixos das commodities e as taxas de juros para financiamentos deixam a indústria de máquinas agrícolas cautelosa em relação ao desempenho do setor em 2015. O interesse em investir se mantém, principalmente pela necessidade de aumento de produtividade, mas o ritmo da renovação do maquinário tende a cair, segundo representantes ouvidos pela Agência Estado. "Não se espera que os produtores parem de comprar, apenas cautela nas decisões", resumiu o coordenador econômico da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Renato Conchon.

A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) deve divulgar em janeiro sua estimativa para as vendas em 2014, já considerando que os últimos meses não foram tão positivos quanto a entidade previa no começo do ano. A projeção era de crescimento de 1,1% nas vendas no ano'passado, para 84 mil unidades, ante as 82.992 máquinas vendidas no ano anterior, o recorde do setor. Mas até novembro o número não passava de 64.360 máquinas e a avaliação é de que dezembro não traria volume a ponto de alterar muito o resultado. A expectativa é de vendas ainda abaixo de 70 mil unidades em 2014, resultado próximo ao de 2012.

A Tendências Consultoria, por exemplo, trabalha com uma queda de 14,9% nas vendas no ano que terminou, e estabilidade em 2015. Ao longo de 2014 a indústria reclamou do atraso na regulamentação do Programa de Sustentação do Investimento (PSI), que ocorreu apenas no fim de janeiro passado, retardando o fechamento dos negócios com máquinas. Para 2015, foi confirmada em 19 de dezembro a manutenção da linha de crédito, mas a taxas mais altas e prazo de pagamento e total financiável menor. Os juros no financiamento de máquinas agrícolas serão de 7% a 9,5%, ante os 4,5% a 6% até o fim de 2014.

No início de dezembro a vice-presidente da Anfavea, Ana Helena de Andrade, amenizava o possível impacto que a demora na definição do PSI poderia ter sobre as vendas de máquinas. Ela destacou o fato de que há agora o Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e Implementos Associados e Colheitadeiras (Moderfrota), retomado no último Plano Safra, que assegura linha de financiamento em todo o período 2014/2015 e não apenas no ano civil, caso do PSI. "Não teremos uma crise de transição. É um cenário diferente do ano passado", afirmou.

O governo manteve as taxas de juros do Moderfrota em 4,5% a 6% até o fim do ano safra atual, em 30 de junho de 2015. Reunião extraordinária do Conselho Monetário Nacional (CMN), realizada na terça-feira (30/12), assegurou a taxa de 4,5% ao ano e 6,0% ao ano, respectivamente, para o produtor rural cuja renda anual é de até R$ 90 milhões e superior a R$ 90 milhões. Os prazos de reembolso mantiveram-se em até 8 anos para aquisição de itens novos e em até 4 anos para os usados.

A Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), por outro lado, ainda teme o efeito do esperado ajuste nos juros das linhas de financiamento. Em entrevista no começo de dezembro, o vice-presidente da entidade, João Carlos Marchesan, afirmou esperar um "solavanco" nas vendas com o aumento do custo do crédito. Apesar da preocupação com o custo do financiamento, Marchesan acredita que o movimento de renovação do maquinário persiste, lembrando que a frota tem 15 anos, em média. Segundo ele, dadas a necessidade de produtividade, de adoção de novas tecnologias e a agricultura de precisão, o ideal seria que a máquina no campo tivesse idade média de 5 a 6 anos.

Fonte: Estadão Conteúdo
 
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