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SEGUNDA-FEIRA, 30 DE SETEMBRO DE 2019 | 08:36
 
Economia brasileira pode crescer acima de 2% em 2020, prevê ministro Paulo Guedes
 
A economia brasileira vai recuperar sua dinâmica de crescimento e poderá crescer até acima de 2% no próximo ano, disse o ministro da Economia, Paulo Guedes, em entrevista exibida pelo Jornal da Record na noite de sexta-feira.

"Certamente ano que vem será bem melhor que este, mas ainda não estou falando de 3,5%, 4% (de crescimento), nada disso... Mas nós achamos que o Brasil já pode crescer acima de 2%, sim, pode ser até que cresça um pouco mais do que isso", disse Guedes na entrevista.

Pela mais recente pesquisa Focus do Banco Central, analistas de mercado projetam que o Produto Interno Bruto (PIB) terá alta de 0,87% em 2019 e de 2,00% em 2020.

Guedes classificou como "inaceitável" o que ele chamou de "desemprego em massa" no Brasil e disse que, com o esperado fortalecimento da economia no ano que vem, a expectativa é que o "desemprego comece a descer mais rapidamente".

O declaração de Guedes veio a público no mesmo dia em que o IBGE divulgou que a taxa de desemprego no Brasil ficou estável no trimestre encerrado em agosto ante os três meses findos em julho, mas em queda na comparação com os três meses findos em maio, para 11,8%, atingindo 12,6 milhões de pessoas.

O ministro voltou a criticar o que ele chamou de altos encargos trabalhistas e disse que o governo vai atacar "frontalmente... a dificuldade de empreender no Brasil".

Na entrevista, o ministro falou que "a CPMF está descartada" --depois que o presidente Jair Bolsonaro assumiu compromisso de que o imposto "não existe"-- e que a equipe econômica está buscando alternativas para desonerar a folha de pagamento --o que seria feito inicialmente via imposto sobre transações financeiras.

Guedes disse também que o governo apresentará via comissão mista no Congresso sua proposta de reforma tributária --além das que já tramitam na Câmara e do Congresso de autorias fora do governo. "Nós já demos as mãos para ambos (Senado e Câmara)... A reforma tributária vai andar também", finalizou.

Criação de vagas de emprego deve continuar nos próximos meses, diz Bank of America
O Bank of America Merrill Lynch avaliou positivamente a criação líquida de 121.387 vagas no mercado de trabalho do Brasil.

“A criação líquida foi a maior desde fevereiro no acumulado de 12 meses e o maior nível para agosto desde 2013”, apontam os analistas David Beker e Ana Madeira.

A instituição destaca a continuidade da melhora no mercado de trabalho pelo quinto avanço consecutivo no volume de contratações.

“Esperamos que a criação formal de vagas mantenha tendência de alta nos próximos meses”, afirma o Bank of America Merrill Lynch, pela melhora nos indicadores de atividade econômica.

Brasil tem maior percentual de otimistas entre 23 países (Ag. Brasil)
O Brasil tem o maior percentual de otimistas do mundo, segundo uma pesquisa encomendada pela Expo Dubai 2020 e divulgada essa semana. Segundo o levantamento, 76% dos brasileiros se consideram otimistas, um número consideravelmente superior em relação à média global, que ficou em 56%.

A Pesquisa Global de Otimismo, conduzida pela empresa internacional de pesquisa e dados de mercado YouGov, acompanhou as prioridades das pessoas para o futuro em questões relacionadas à sustentabilidade, crescimento econômico, tecnologia, viagens, entre outos assuntos.

Mais de 20 mil pessoas em 23 países foram entrevistadas, divididas por região geográfica, gênero, ocupação, estado civil e renda. Além do Brasil, o levantamento inclui Argentina, Austrália, Canadá, China, Egito, França, Alemanha, Índia, Indonésia, Japão, Jordânia, Quênia, Arábia Saudita, Kwait, Nigéria, Omã, Cingapura, Rússia, África do Sul, Estados Unidos, Reino Unido e Emirados Árabes Unidos.

Apesar da amplitude da diversidade dos países pesquisados, os resultados mostram que a maioria do mundo está fortemente alinhada quando se trata dos principais problemas que o futuro do planeta enfrenta.

Quando perguntados sobre meio-ambiente, 65% dos participantes se mostraram confiantes sobre a capacidade humana de combater as mudanças climáticas. Outros 69% disseram que gostariam de ver experiências de oceanos sem plásticos, enquanto 67% citaram transporte universal com energia limpa e 71% transporte auto-alimentado no futuro.

Ainda em nível global, os resultados destacam que nove em cada dez entrevistados acreditam que indivíduos e comunidades podem construir o futuro por meio de um maior compartilhamento de conhecimento, comunicação e colaboração.

Compartilhamento de conhecimento, aprendizagem e maior acesso à educação também se destacaram como temas dominantes em todas as regiões: Oriente Médio (55%), Europa Ocidental e Oriental (61%), Ásia (61%), América do Norte (63 %), América do Sul (68%) e África (72%).

No geral, a América do Sul (74%) é a região mais otimista, seguida pela África (64%), Oriente Médio (60%), Ásia (57%), Ásia (57%), América do Norte (50%) e Europa Ocidental e Oriental (50%).

Números do Brasil
A pesquisa revelou que dois terços dos brasileiros são otimistas com relação ao seu próprio futuro no que diz respeito às oportunidades, com 89% dos entrevistados afirmando que a chave para um futuro melhor está no compartilhamento de conhecimento e na comunicação entre indivíduos e comunidades.

Educação aparece como uma importante ferramenta para o futuro dos brasileiros, com 68% dos entrevistados citando que coleta de conhecimento, aprendizado e acesso à educação são essenciais para desbravar oportunidades para os próximos 30 anos. O brasileiro também acredita que tolerância e inclusão (60%), colaboração para além das fronteiras e culturas (57%) e união para se trocar ideias (56%) são importantes para o futuro.

Expectativa do consumidor sobe em setembro, diz CNI
Depois de duas quedas consecutivas, o Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec) subiu para 47,3 pontos em setembro. Com o aumento de 0,3 ponto em relação a junho, é superior à média histórica, de 46,1 pontos. Os dados são da pesquisa trimestral divulgada hoje (27) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Os indicadores variam de zero a cem pontos. Quando estão abaixo dos 50 pontos mostram consumidores pouco confiantes.

De acordo com o levantamento, a maioria dos índices que compõem o índice evoluiu positivamente entre junho e setembro de 2019. Segundo a CNI, o destaque foi o indicador de endividamento, que caiu de 51 pontos para 49,6 pontos, mostrando estabilidade do endividamento dos consumidores, depois do aumento registrado em junho. O indicador de situação financeira também melhorou e passou de 47,7 pontos em junho para 48,9 pontos em setembro.

Inflação
A pesquisa mostra ainda que a inflação preocupa os brasileiros. O índice de expectativa de inflação subiu para 61,4 pontos neste mês. Esse foi o terceiro aumento consecutivo do índice. O índice de expectativas de desemprego ficou em 56,4 pontos, estável na comparação com junho, mostrando que a população continua apreensiva com a evolução do desemprego.

Além disso, o indicador de intenção de compras de maior valor, como móveis e eletrodomésticos, subiu de 51,7 pontos em junho para 52,2 pontos neste mês. Isso mostra que os brasileiros estão dispostos a aumentar o consumo nos próximos seis meses.

A CNI explicou que a pesquisa antecipa tendências de consumo. Consumidores mais confiantes têm mais propensão a fazer compras. Com o aumento do consumo, as empresas são estimuladas a elevar a produção, fazer investimentos e criar empregos, o que é decisivo para o crescimento da economia.

Regiões
De acordo com a pesquisa, a confiança dos consumidores só piorou na Região Sul, onde o índice caiu pela terceira vez consecutiva, recuando de 49,3 pontos em junho para 47,8 pontos neste mês. Nas regiões Norte e Centro-Oeste, o aumento foi de 47,7 pontos para 49,3 pontos. No Nordeste, ficou praticamente estável ao crescer 0,1 ponto, enquanto no Sudeste, aumentou 0,5 ponto.

A pesquisa, feita em parceria com o Ibope Inteligência, ouviu 2 mil pessoas em 126 municípios entre os dias 19 e 22 deste mês.

Índice de Confiança de Serviços sobe 1,7 ponto em setembro
O Índice de Confiança de Serviços, medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), subiu 1,7 ponto de agosto para setembro. Com isso, o indicador chegou a 94 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos. É o maior nível desde fevereiro (96,5 pontos).

A confiança do empresário dos serviços aumentou em 11 das 13 principais atividades pesquisadas.

O Índice de Expectativas, que mede a confiança no futuro, avançou 2,9 pontos, para 98,2 pontos. Já o Índice de Situação Atual, que mede a confiança no momento presente, cresceu 0,5 ponto, passando a 89,9 pontos.

O Nível de Utilização da Capacidade Instalada do setor de serviços caiu 1,1 ponto percentual para 80,7 pontos, o menor nível desde agosto de 2018 (80,6 pontos).

Agricultura sobe de 1,1 para 1,8% com aumento da participação de soja e milho
A previsão para o crescimento da agropecuária passou de 1,1% para 1,8%. Segundo o BC, essa revisão é compatível com o resultado mais recente do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que aumentou a estimativa de safra para alguns produtos com elevada participação no setor da agricultura, como soja e milho.

A projeção para o desempenho da indústria apresentou ligeira redução de 0,2% para 0,1%, com recuo na estimativa para a indústria extrativa e elevação ou estabilidade nos demais setores.

“A redução na projeção para a indústria extrativa, de 1,5% para -1,6%, reflete diminuição no prognóstico da Petrobras para produção de petróleo em 2019 e a expectativa de que a recuperação da produção de minério de ferro, após o rompimento da barragem de mineração em Brumadinho, ocorra de forma mais gradual”, afirma o documento.

Em sentido oposto, acrescenta, após o resultado do segundo trimestre, as estimativas para a indústria de transformação e para a construção civil foram revisadas de -0,3% para -0,2% e de -1,0% para 0,1%, respectivamente.

A previsão de crescimento para produção e distribuição de eletricidade, gás e água foi mantida em 2,8%.

A estimativa de crescimento para o setor de serviços em 2019 foi mantida em 1%. “Há, contudo, mudança relevante na composição, com aumentos nas estimativas para comércio (reflexo da ligeira melhora na previsão para a indústria de transformação e dos efeitos das liberações extraordinárias de recursos), serviços de informação, atividades imobiliárias e aluguel e outros serviços; compensados por reduções nas estimativas para os setores de transporte, armazenagem e correio, intermediação financeira e serviços relacionados e administração, saúde e educação públicas”, explica o relatório.
Consumo e investimentos

Já a previsão para o crescimento do consumo das famílias foi revista de 1,4% para 1,6%, incorporando impacto da liberação extraordinária de recursos do FGTS e do PIS/Pasep.

A projeção para o crescimento da Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) – investimentos - recuou de 2,9% para 2,6%. A estimativa para o consumo do governo passou de crescimento de 0,3% para queda 0,3%, repercutindo o resultado do segundo trimestre.

Comércio Exterior
A estimativa de exportações de bens e serviços passou de crescimento de 1,5%, no relatório divulgado em junho, para queda de 0,5% e para as importações, de expansão de 3,8% para 1,9%. “O recuo na projeção para as exportações reflete redução no prognóstico para as vendas externas de petróleo e o aprofundamento da crise na Argentina, importante destino para bens industrializados.”

A diminuição na estimativa para as importações decorre do resultado abaixo do esperado no segundo trimestre. Nesse cenário, diz o relatório, as contribuições da demanda interna e do setor externo para a evolução do PIB em 2019 são estimadas em 1,2 ponto percentual e queda de 0,3 ponto percentual, respectivamente.

Estimativas para 2020
A previsão para 2020 é que as atividades da agropecuária, da indústria e de serviços avancem 2,6%, 2,2% e 1,4%, respectivamente. O Banco Central destacou a expectativa de aumento da produção de petróleo e de continuidade da recuperação da produção de minério de ferro.

As taxas de crescimento esperadas para o consumo das famílias e para a Formação Bruta de Capital Fixo são de 2,2% e de 2,9%, respectivamente. “Em cenário de restrição fiscal, o consumo do governo deve registrar expansão modesta, de 0,5%”, acentua o estudo.

Exportações e importações de bens e serviços devem crescer 1,7% e 1,6%. O BC só espera por contribuição da demanda interna para o crescimento do PIB, estimada em 1,8 ponto percentual.

fonte: Notícias Agrícolas
 
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