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QUARTA-FEIRA, 10 DE OUTUBRO DE 2012 | 12:18
 
Governo precisa da iniciativa privada para melhorar projetos
 
O principal desafio para ampliar os investimentos em infraestrutura no Brasil é a melhoria da qualidade dos projetos. A avaliação foi feita hoje por Bernardo Figueiredo, diretor-presidente da Empresa de Planejamento e Logística (EPL), na sessão de abertura do Exame Forum, no Rio de Janeiro. A estatal dirigida por Figueiredo foi criada há um mês pela presidente Dilma Rousseff para coordenar os investimentos em infraestrutura e definir modelos para a participação da iniciativa privada por meio de um pacote de concessões. Segundo Figueiredo, o déficit de infraestrutura do país pode chegar a 400 bilhões de reais e o governo não tem capacidade financeira e gerencial de realizar esses investimentos sozinho.

"Para vencer isso (o déficit de infraestrutura) num curto prazo, é preciso ser agressivo nos investimentos. E criar prioridade. Essa foi a preocupação quando começamos a discutir alternativas para expansão da infraestrutura: ver que investimentos geram mais resultados e como eles se articulam", afirmou Figueiredo. Segundo ele, a estrutura da EPL ainda está em formação, mas a estatal já trabalha na tarefa de constituir o que ele chamou de "prateleira" de projetos bem estruturados a partir da contribuição de estudos de ministérios como o dos Transportes e da contribuição de entidades privadas.

"O Estado tem limitações para gerir projetos. Pior que isso, não tínhamos a cultura de fazer projeto. Isso tinha sido desmanchado ao longo do tempo. O conceito de Estado mínimo afetou muito a gestão do transporte, excluindo órgãos de planejamento como o Geipot", disse Figueiredo, citando o órgão de planejamento de transportes que integrou na década de 70 que foi esvaziado na década de 90 e extinto.

Considerado um dos principais auxiliares da presidente Dilma, Figueiredo disse que o PAC, mesmo com atrasos nas obras, foi um avanço ao retomar a ideia de planejamento e criar cronogramas para os investimentos do governo federal. Segundo ele, o orçamento do Ministério dos Transportes saltou de 1 bilhão para 20 bilhões de reais entre 2003 e 2012. "É uma mudança significativa, mas 20 bilhões de reais ainda não é suficiente, infelizmente. Temos um passivo grande e a economia mudou muito. Há outras exigências em relação à década de 70", afirmou Figueiredo.

Fonte: Exame Abril
 
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