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					| THURSDAY, JULY, 25, 2013 | 13:31 |  
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					| Setor de máquinas agrícolas permanece aquecido, apesar de queda na produção industrial do país |  
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					| Nos últimos doze meses, a comercialização de tratores e colheitadeiras cresceu 23%. Mas a alta do dólar põe o setor em alerta e deve refletir no preço de tratores e colheitadeiras ainda este ano. 
 O crescimento da produção no campo, principalmente com a grande safra de grãos e também o aumento no preço de commodities, como soja e milho, são motivos para o bom momento do setor de máquinas agrícolas. O acesso ao crédito é outro fator importante.
 
 Hoje, nós temos uma linha através do BNDES com juros de 3,5% ao ano para o agricultor. A produção agrícola positiva, somando com a disponibilidade de crédito, faz com que o agricultor invista cada vez mais no seu negócio, invista em tecnologia e proporcione uma maior produtividade na agricultura nacional - diz Alexandre Vinícius de Assis, gerente de vendas da Valtra.
 
 Mas o bom momento das fornecedoras de máquinas para o agronegócio é uma exceção. Outros setores da economia não estão no mesmo ritmo. A Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou que no primeiro semestre deste ano houve queda da produção industrial, com redução do número de trabalhadores e dos lucros, além de aumento da ociosidade das fábricas e dos estoques.
 
 A valorização do dólar, cotado acima de R$ 2,20, deve ser transferida para os preços dos equipamentos e já preocupa a indústria de máquinas agrícolas, que espera queda nas vendas para o próximo ano.
 
 Hoje a nossa linha de produtos é dependente de muitos itens importados. Se o câmbio varia para cima, consequentemente isto é repassado para o custo de produção e para o agricultor - aponta Assis.
 
 Fonte: Portal do Agronegócio
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								| FRIDAY, OCTOBER, 29, 2021 | 15:31 |  
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								| Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 |  
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								| O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |  |  
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