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					| THURSDAY, JULY, 19, 2018 | 16:30 |  
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					| Brasil vai avaliar consulta à OMC sobre restrições da China a carne de aves e açúcar |  
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					| A Câmara de Comércio Exterior (Camex) aprovou a produção de estudos para consultas à Organização Mundial do Comércio (OMC) sobre as decisões da China que restringiram exportações de carne de aves e açúcar do Brasil ao país asiático. 
 As medidas impostas recentemente pelo governo chinês são salvaguarda para importação de açúcar e aplicação de direito antidumping sobre carnes de aves.
 
 "O governo brasileiro também poderá fazer consultas ao órgão multilateral sobre o Sistema de Licenciamento de Importação Automático chinês", afirmou a Camex em nota à imprensa.
 
 "Medidas de defesa comercial adotadas pela China já foram alvo de oito disputas na OMC. O país asiático foi condenado em todos os casos que evoluíram para fase de painel", disse a Camex.
 
 A China anunciou em 22 de maio que vai cobrar tarifa adicional de 45 por cento sobre importação de açúcar, atendendo pleitos de produtores domésticos e afetando grandes exportadores do produto como Brasil e Tailândia.
 
 Já no início de junho, a China impôs direito antidumping provisório sobre as importações de carne de frango brasileira, que passaram a ter de pagar tarifas de 18,8 e 38,5 por cento sobre o valor dos produtos.
 
 Em comunicado, a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) afirmou que apoia os estudos para consultas do Brasil à OMC com relação às vendas de carne de aves e que as vendas externas brasileiras "complementam o atendimento à demanda local". Segundo a entidade, a decisão final sobre a continuidade da tarifação será anunciada no próximo mês pelo governo chinês.
 
 fonte: Udop, com informações da Reuters (escrita por Bruno Federowski e Alberto Alerigi Jr)
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								| FRIDAY, OCTOBER, 29, 2021 | 15:31 |  
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								| Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 |  
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								| O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |  |  
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