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FRIDAY, SEPTEMBER, 16, 2011 | 16:33
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MAN elogia aumento de IPI
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Roberto Cortes, presidente da MAN Latin America, defendeu o aumento do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para veículos com mais de 35% de conteúdo importado. A medida anunciada ontem pelo governo deve ajudar a reduzir o impacto negativo esperado sobre o volume de vendas das fabricantes de caminhões nos primeiros meses de 2012.
O aumento do IPI tranquilizou o presidente da companhia, que viu na medida um sinal de que o governo está preocupado com as fabricantes brasileiras. No ano que vem, a Fotom, líder no mercado chinês de caminhões, começa a montar veículos aqui, aumentando a concorrência no setor. A MAN produz seus caminhões com quase 100% dos componentes nacionais.
Em 1º de janeiro começa a valer o Proconve P7 - equivalente à exigência da Euro 5 no continente europeu - que determina a adoção de motores menos poluentes. Com a implantação da tecnologia para se adequar às novas exigências, os preços dos caminhões da companhia vão aumentar em média 15%.
Segundo Cortes, "ainda é cedo para falar" das expectativas de vendas para 2012. A empresa registra uma alta entre 10% e 15% nas vendas de caminhões este ano, em relação a 2010. A curva reflete a corrida dos consumidores para adquirir veículos mais baratos antes que a regulamentação entre em vigor, o que deve encarecer os preços dos veículos. Baseado nesses números, Cortes estima que poderá haver uma redução entre 10% e 15% nas vendas nos primeiros meses de 2012.
A MAN busca junto ao governo medidas para diminuir os efeitos da esperada queda nas vendas: a redução do Finame verde - taxas mais atrativas para quem compra caminhões com a tecnologia Euro 5 -, a redução do imposto de importação sobre as peças que ainda são trazidas de fora e a desoneração sobre produtos com a tecnologia Euro 5.
Fonte: Valor Econômico
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FRIDAY, OCTOBER, 29, 2021 | 15:31
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Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015
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O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE.
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