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				| JUEVES, AGOSTO, 08, 2013 | 16:27 |  |  |  | Infraestrutura e logística: principais desafios do agronegócio |  |  |  | Entre os assuntos apresentados durante o 12º Congresso Brasileiro do Agronegócio, promovido pela Abag, realizado no dia 5 de agosto, em São Paulo, a falta de infraestrutura é um dos fatores principais que emperra o crescimento do setor, e, por consequência do país. 
 De acordo com Afonso Mamede, presidente da Sobratema - Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração, que participou do painel sobre o tema Oportunidades e as Dificuldades para o Aumento da Oferta, sem a infraestrutura, o Brasil não avança. "Por isso é preciso investir em ferrovias, rodovias e portos".
 
 Já para José Ronaldo Rezende, líder de agronegócio e sócio da PWC, os fatores que atrapalham o desenvolvimento do setor são a falta de projeto, falta de planejamento e fata de gestão.
 
 "Nós temos a tecnologia, conhecimento, mas, o que realmente estamos em defasagem é no critério de gestão agrícola", comenta.
 
 Para Jorge Karl, diretor presidente da Cooperativa Agrária Agroindustrial, a solução para o setor agrário está relacionada as privatizações e as Parcerias Público-Privadas (PPPs).
 
 Segundo Carlos Fávaro, presidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho do Estado do Mato Grosso (Aprosoja), o Brasil tem recursos para atender as necessidades do agronegócio, mas, conta com certos fatores que dificultam o andamento das obras, como o licenciamento ambiental, a fiscalização dos territórios indígenas, os questionamentos do Tribunal de Contas da União (TCU), entre outros.
 
 Uma solução eficiente e mais barata para escoar a produção, explica Fávaro, seria investir no desenvolvimento de hidrovias nos diversos rios navegáveis do país.
 
 Fonte: Revista M&T
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					| VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 |  |  |  | Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 |  |  |  | O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |  |  
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