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				| VIERNES, AGOSTO, 09, 2013 | 11:44 |  |  |  | Novo marco pode impedir a atuação de pequenas e médias mineradoras |  |  |  | Com o novo texto do código de mineração travado no Congresso Nacional, futuros projetos estão congelados e a atuação de pequenas e médias empresas do setor está ameaçada. 
 Segundo Elmer Prata Salomão, presidente da Associação Brasileira das Empresas de Pesquisa Mineral (ABPM), as mineradoras menores, principalmente as junior companies, vão desaparecer com o novo marco regulatório porque não irão comportar o sistema de licitações.
 
 Pelo código atual, qualquer empresa do setor pode entrar com pedido de registro de lavra no Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM).
 
 No entanto, afirma Salomão, desde o início das reuniões para a elaboração do novo marco, em meados de 2011, os pedidos de lavra estão congelados e, com isso, os Investimentos e empregos já estão sendo sacrificados com essa paralisação.
 
 
 O projeto de lei prevê a mudança da dinâmica atual de pesquisa mineral para um sistema de licitações (para áreas consideradas estratégicas) e também de chamada pública.
 
 Para José Mendo, consultor da indústria mineral, a principal característica das junior companies é a forma dinâmica com que atuam, pois, estas empresas têm muito menos burocracia para desenvolver seus projetos do que gigantes como a Vale, por exemplo, por isso são essenciais na identificação de áreas para exploração mineral.
 
 Já para Juarez Fontana, especialista em siderurgia e mineração, que atuou como diretor do DNPM por 22 anos, a regulamentação do código de mineração é uma incógnita. Caso o novo sistema funcione com as empresas investindo em pesquisa mineral para depois haver a chamada pública, ele acredita que a atividade apresentará mais morosidade ainda.
 
 Fonte: DCI
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					| VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 |  |  |  | Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 |  |  |  | O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |  |  
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