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				| MIÉRCOLES, OCTOBRE, 09, 2013 | 14:10 |  |  |  | Investimento em infraestrutura pode atingir 2,45% do PIB |  |  |  | Os investimentos em infraestrutura devem encerrar 2013 com avanço em relação ao ano passado, segundo estudo liderado por Cláudio Frischtak, presidente da Inter B - Consultoria Internacional de Negócios. 
 Tendo como base o estudo, os investimentos em energia elétrica, telecomunicações, saneamento e transportes devem saltar de 2,33% do PIB em 2012 para 2,45% em 2013.
 
 Na liderança do processo, o setor privado deve encerrar o ano com uma fatia estimada dos investimentos em infraestrutura correspondente a 1,2% do PIB.
 
 Mas se o segmento tem participação majoritária nos investimentos, é o governo, por meio do BNDES e da Caixa Econômica Federal, que financia aproximadamente 39% de tudo o que é investido, afirma Frischtak.
 
 Ao se levar em consideração os financiamentos de outros bancos públicos, garantidos pelo Tesouro, ou por fundos patrocinados por instituições públicas, o financiamento público sobe para 65% dos recursos em infraestrutura - 72% do valor investido em transportes.
 
 Segundo dados do próprio BNDES, porém, a fatia da infraestrutura nos desembolsos do banco caiu de 42% para 35% entre 2007 e 2012.
 
 Para Frischtak, a expectativa de aumento dos investimentos em infraestrutura como percentual do PIB, de 0,12 ponto percentual de um ano para outro, representa muito pouco em relação ao que o país necessita para chegar em 2017 com pelo menos 4,5% do PIB investido em infraestrutura - percentual considerado razoável na comparação do país com seus pares.
 
 Fonte: Valor Econômico
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					| VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 |  |  |  | Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 |  |  |  | O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |  |  
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