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				| JUEVES, OCTOBRE, 31, 2013 | 10:40 |  |  |  | Logística deve alcançar 22% do PIB em 2018 no Brasil |  |  |  | A previsão de investimentos de R$ 240 bilhões em projetos logísticos construção e 11 mil km de linhas férreas e 7 mil km de rodovias, além da modernização de dois aeroportos e dos portos brasileiros, previstos no Programa de investimento sem Logística (PIL) posiciona o setor de mobilidade entre os que terão maior taxa de crescimento nos próximos quatro anos. 
 Segundo estudo do BNDES, as perspectivas apontam para um crescimento do setor de 57% até 2017.
 
 De acordo com o levantamento Perspectivas do Investimento 2014-2017, divulgado semana passada, com as concessões, a taxa de investimentos em logística no Brasil deve alcançar 22,2% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2018.
 
 De acordo com o BNDES, só as ferrovias deverão receber R$ 59 bilhões de 2014 a 2017, R$ 31 bilhões a mais que nos últimos cinco anos. Já os portos terão R$ 34 bilhões, R$ 19 bilhões a mais que o período de 2009 a 2012. Somados, os modais receberão R$ 50 bilhões.
 
 
 Enquanto isso, os aeroportos ficarão com apenas R$ 1 bilhão a mais e as rodovias, R$ 8 bilhões, comparado ao período anterior.
 
 Quanto às rodovias, Fernando Pimentel Puga, o economista-chefe do BNDES, ressalta a valorização histórica do modal, que ainda costuma contar com investimentos mais equilibrados e distribuídos nos anos.
 
 Para Júlia Fontes, pesquisadora do Departamento de Economia Aplicada do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV), o incremento do setor de logística traz nova esperança para a economia brasileira, com impactos positivos para o PIB.
 
 "As mudanças ocorrerão em doses pequenas, um incremento de 1% a 2% ao ano no PIB", avalia a economista.
 
 Fonte: Brasil Econômico
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					| VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 |  |  |  | Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 |  |  |  | O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |  |  
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