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				| JUEVES, NOVIEMBRE, 28, 2013 | 13:35 |  |  |  | Governo revê concessão de ferrovias para privilegiar trechos cobiçados |  |  |  | O plano federal de concessão de ferrovias será revisto para priorizar dois trechos considerados mais importantes: a Ferrovia da Soja e o Ferroanel de São Paulo. 
 Em agosto de 2012, a presidente Dilma Rousseff lançou projeto para conceder 10 mil km de ferrovias, prevendo ter os contratos assinados até setembro de 2013 para iniciar investimentos de R$ 91 bilhões ainda neste ano.
 
 No entanto, a ideia não deu certo, pois, nenhuma ferrovia foi concedida. A complexidade do modelo proposto, estudos incipientes, falta de confiança nos órgãos públicos, prazo pequeno e o gigantismo do projeto são fatores apontados dentro e fora do governo para a iniciativa ter naufragado.
 
 No início deste semestre, o novo ministro dos Transportes, César Borges, decidiu, então, priorizar trechos considerados de maior viabilidade e com mais procura.
 
 A primeira licitação será a da ferrovia entre Uruaçu (GO) e Lucas do Rio Verde (MT), a Ferrovia da Soja.
 
 Ao menos três grandes grupos manifestaram interesse pelo trecho, o melhor caminho para levar ao exterior a soja da maior região produtora.
 
 Para reduzir a resistência do TCU (Tribunal de Contas da União) em aprovar a concessão, o governo decidiu passar à iniciativa privada apenas o trecho novo.
 
 A ideia anterior era conceder essa linha junto com um trecho da Ferrovia Norte-Sul que está praticamente pronto. Mas o tribunal viu possíveis problemas para calcular o pagamento pelo trecho antigo, o que forçou o Planalto a desistir da proposta.
 
 O governo ainda depende da aprovação do novo modelo para marcar o leilão.
 
 Fonte: Folha de S. Paulo
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					| VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 |  |  |  | Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 |  |  |  | O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |  |  
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