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				| JUEVES, DICIEMBRE, 05, 2013 | 16:27 |  |  |  | Empresas farão estudos de viabilidade para as concessões |  |  |  | Diante das reclamações de que os investimentos nas novas linhas ferroviárias estão subestimados e aumentam os riscos de engenharia em torno das concessões, o governo pretende entregar às próprias empresas a responsabilidade por fazer estudos de viabilidade e anteprojetos de engenharia, por meio de chamada pública. 
 "Estamos pensando em fazer um procedimento de manifestação de interesse para o mercado elaborar seus próprios projetos. Vários podem se apresentar e depois a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) escolhe o melhor para licitar", afirmou a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann. "O estudo que for mais bem avaliado é o que será colocado pelo governo em licitação. Se quem ganhar não for o próprio dono do estudo, ele será ressarcido."
 
 Segundo a ministra, o procedimento deverá valer para ferrovias totalmente novas - maioria entre os 14 trechos, em um total de 11 mil quilômetros, que compõem o programa de concessões lançado pela presidente Dilma Rousseff no ano passado. "O mercado já nos informou que pode se encarregar desses estudos, como ocorre no setor elétrico."
 
 Com isso, o governo repete de certa forma a preparação feita nos leilões de rodovias e de aeroportos, que considera bem-sucedidos. O Ministério dos Transportes e a Secretaria de Aviação Civil lançaram chamadas para a apresentação de estudos, que serviram de base para os editais de licitação. Todos foram feitos pela Estruturadora Brasileira de Projetos (EBP), constituída pelo BNDES e oito bancos comerciais.
 
 Fonte: Valor Econômico
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					| VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 |  |  |  | Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 |  |  |  | O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |  |  
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