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				| MIÉRCOLES, ENERO, 22, 2014 | 10:44 |  |  |  | Infraestrutura lidera maior parte de investimentos anunciados em SP |  |  |  | Entre 1998 e 2012, foram anunciados US$ 417,8 bilhões em investimentos no estado de São Paulo, segundo pesquisa divulgada pela Fundação Seade, nesta quarta-feira (15). Desse total, 56,5% (US$ 235,9 bilhões) estavam ligados ao setor de infraestrutura, "em especial no que se refere ao setor de transportes". "Os valores noticiados para infraestrutura mais que triplicaram, passando de US$ 11,8 bilhões, em 2008, para US$ 39,3 bilhões, em 2012, e a participação da infraestrutura no total ampliou-se de 49,7% para 65,7%", disse a Seade, em nota.
 
 De acordo com a fundação, no acumulado em 15 anos, o maior montante de recursos foi anunciado para o setor de transportes (US$ 107,2 bilhões), seguido pelos de energia (US$ 67,4 bilhões), telecomunicações (US$ 35,2 bilhões) e saneamento básico (US$ 26,2 bilhões).
 Quase 60% dos investimentos em infraestrutura nesse período foram anunciados por empresas privadas (US$ 141,3 bilhões), enquanto os outros 40% (US$ 94,6 bilhões) estão ligados a empresas estatais.
 
 Segundo a Seade, as empresas privadas destinaram US$ 71,6 bilhões à infraestrutura de transportes no período de 1998 a 2012. As maiores inversões foram apuradas nas atividades auxiliares dos transportes (US$ 33,6 bilhões), compreendendo especialmente concessões de estradas paulistas (US$ 14,8 bilhões).
 No mesmo período, as empresas públicas anunciaram investimentos de US$ 35,6 bilhões em infraestrutura de transportes, com destaque para o segmento de transporte terrestre (US$ 25,3 bilhões), com a ampliação da rede de transporte sobre trilhos na Região Metropolitana de São Paulo.
 
 Fonte: G1
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					| VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 |  |  |  | Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 |  |  |  | O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |  |  
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