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				| MARTES, FEBRERO, 11, 2014 | 07:28 |  |  |  | Gargalos de infraestrutura limitam crescimento do PIB |  |  |  | O Fundo Monetário Internacional (FMI) volta a mencionar os gargalos na infraestrutura como um fator para limitar um maior crescimento da economia brasileira. 
 Para Alejandro Werner, diretor para o Hemisfério Ocidental do Fundo, a queda dos preços internacionais das commodities (produtos básicos), por conta da economia chinesa crescendo menos, vai ofuscar um pouco a maior demanda por produtos brasileiros por conta da recuperação da economia dos Estados Unidos (EUA) e na Europa.
 
 "O Brasil está correndo contra estrangulamentos pelo lado da oferta, que estão restringindo a expansão do produto e puxando a inflação para cima. Assim, não vemos o crescimento este ano maior que os 2,3% do ano passado", afirma.
 
 O diretor destaca ainda que as condições nos mercados financeiros internacionais vão ficar mais apertadas, em meio à retirada dos estímulos monetários pelo Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos). Isso se traduz em custos mais altos de empréstimos nos mercados financeiros.
 
 Na América Latina, o México deve ser um dos destaques de crescimento este ano, com a perspectiva de expansão de 3%, acima dos 1,2% do ano passado, puxado pela recuperação dos Estados Unidos. A projeção do FMI é que os EUA cresçam 2,8% em 2014, acima dos 1,9% de 2013.
 
 Para países como Argentina e Venezuela, a perspectiva é menos favorável, diz o diretor. Pressões na inflação, no câmbio e no balanço de pagamentos estão pesando na confiança dos agentes e afetando a demanda agregada.
 
 Fonte: DCI
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					| VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 |  |  |  | Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 |  |  |  | O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |  |  
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