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				| JUEVES, FEBRERO, 27, 2014 | 09:14 |  |  |  | Setor da construção civil cresce mais de 19% no Oeste Paulista |  |  |  | Trabalho não falta na construção civil na região do Oeste Paulista. Dados divulgados pelo sindicato da categoria apontam que em 2013, o emprego no setor cresceu em comparação a 2012. Em Presidente Prudente, o aumento foi de 19,12% com 2.067 contratações, o aumento foi maior do que o registrado no Estado, com 1,37%, contabilizando 11.892 novos empregos. 
 O ex-funcionário de uma multinacional, Alexssandro Gazola, contribuiu para esse resultado. Ele começou a construir casas para vender e hoje tem uma construtora com cerca de 50 funcionários e muito trabalho pela frente. "É um bom momento, acho que não dá para reclamar de nada. O mercado que eu atuo são casas populares, tem muita demanda e estou atrasado no que eu tenho que entregar. Eu tenho mais entrega do que produção", explica.
 
 Em casas populares ou em prédios de vários andares, o cenário é o mesmo. O otimismo dos empresários impulsiona as contratações, tudo porque a construção civil, que enfrentou crises nas últimas décadas, voltou a ser um bom investimento.
 
 Para o engenheiro civil, Nuno Ramos Júnior, o período é de investimentos. "É um momento de crescimento, nós amargamos um período de crise no setor da economia, principalmente na construção civil, mas hoje nós vemos que o setor público vem investindo na área da construção civil", salienta.
 
 O presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon), em Presidente Prudente, Gilberto Zangirolami, o setor poderia ter um desenvolvimento ainda maior se não fosse o problema da falta de mão de obra qualificada. "A mão de obra ainda é uma questão a ser discutida e trabalhada e também há aqueles profissionais que preferem trabalhar por conta e em outros seguimentos, isso faz com que tenhamos a falta desses trabalhadores", diz.
 
 Apesar dessa dificuldade, todos aproveitam o bom momento da construção e os resultados positivos nas contratações são um sinal para os próprios trabalhadores. "O cenário é positivo para que possamos buscar melhores salários e boas condições de trabalho. Com oferta de emprego e faltando trabalhadores, isso ajuda nas negociações, até nas condições de saúde e segurança dos trabalhadores", afirma Zangirolami.
 
 Fonte: G1
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					| VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 |  |  |  | Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 |  |  |  | O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |  |  
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