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				| VIERNES, ABRIL, 04, 2014 | 06:49 |  |  |  | FGV: índice que reajusta preços na construção civil sobe menos em março |  |  |  | O Índice Nacional de Custo da Construção do Mercado (INCC-M) registrou, em março, taxa de variação de 0,22%. O resultado é 0,22 ponto percentual inferior ao resultado do mês anterior, quando a taxa subiu 0,44%. Os dados foram divulgados hoje (26) pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre-FGV) 
 Com o resultado de março, a variação dos preços na construção civil acumula alta de 1,36% no primeiro trimestre do ano e 7,94% no acumulado dos últimos doze meses (taxa anualizada).
 
 A maior contribuição para a alta de 0,22% veio do índice relativo a materiais, equipamentos e serviços que registrou variação de 0,45% - retração de 0,23 ponto percentual em relação à alta de 0,68% em fevereiro.
 
 Já o índice referente à mão de obra ficou praticamente estável entre um período e outro com variação de apenas 0,01% (0,21 ponto percentual inferior ao 0,22% da taxa de fevereiro).
 
 A variação menor dos custos da construção civil em março refletiu a queda verificada em todas as sete capitais pesquisadas. A menor variação ocorreu em Brasília, onde os custos da construção civil subiram 0,11% em março, ante 0,29% em fevereiro.
 
 Em março, na comparação com fevereiro, o INCC registrou queda também em Belo Horizonte (de 0,38% para 0,17%); no Rio de Janeiro (de 0,42% para 0,18%); em São Paulo (de 0,36% para 0,21%); no Recife (de 0,41% para 0,24%); em Salvador (de 0,64% para 0,41%); e Porto Alegre (de 0,83% para 0,29%), que registrou a maior retração, de 0,54 ponto percentual.
 
 O INCC-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência. É um dos índices que compõem o Índice Geral de Preços.
 
 Fonte: Agência Brasil
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					| VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 |  |  |  | Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 |  |  |  | O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |  |  
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