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				| MARTES, MAYO, 13, 2014 | 08:30 |  |  |  | Confiança da indústria tem baixo crescimento em abril |  |  |  | O Índice de Confiança da Indústria (ICI) caiu 0,6% em abril ante março, passando de 96,2 para 95,6 pontos, informa a Fundação Getulio Vargas (FGV). Este é o menor patamar desde junho de 2009 e, com o resultado, o índice permanece abaixo da média histórica pelo 14º mês consecutivo. 
 A queda do ICI se deve à piora das avaliações dos empresários sobre o futuro da economia. O Índice de Expectativas (IE), que mede a percepção para o futuro da economia, recuou 2%, para 93,9 pontos.
 
 A maior contribuição para a queda do IE veio do quesito que mede as expectativas com a produção no curto prazo. A proporção de empresas que preveem produzir mais nos três meses seguintes diminuiu, de 30,9% para 27,1%, e houve aumento da parcela das que preveem produzir menos, de 11,4% para 12,0%.
 
 Já o Índice da Situação Atual (ISA), que avalia a economia no presente, subiu 0,7%, para 97,3 pontos. A principal influência de alta veio do indicador de nível de estoques, que compensou, de certa forma, o acúmulo de estoques ocorrido no primeiro trimestre, segundo a FGV.
 
 A FGV também informou que entre março e abril o Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) diminuiu 0,3 ponto porcentual, para 84,1%. Segundo a fundação, os resultados de abril sinalizam continuidade do período de desaceleração da economia.
 
 CUSTOS
 
 O Custo Unitário Básico (CUB) da construção civil do Estado de São Paulo, calculado sobre as obras não incluídas na desoneração da folha de pagamentos, registrou variação positiva de 0,15% em abril em relação a março, segundo o Sinduscon-SP.
 
 Em abril, os custos com mão de obra subiram 0,03%, enquanto os custos com materiais de construção subiram 0,35% ante março.
 
 Fonte: Revista Veja
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					| VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 |  |  |  | Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 |  |  |  | O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |  |  
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