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				| VIERNES, JUNIO, 20, 2014 | 10:23 |  |  |  | Febraban revê projeção de PIB de 1,8% para 1,4% |  |  |  | Os bancos reduziram as projeções para o crescimento da economia brasileira neste e no próximo ano, apontou a Pesquisa Febraban de Projeções Macroeconômicas e Expectativas de Mercado. A pesquisa mostra que, na média, a projeção para o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro no final deste ano recuou de 1,8% na leitura de abril para 1,4% no levantamento de junho. Já para 2015, a expectativa recuou de 2,2% na pesquisa anterior para 1,7%. 
 A Febraban ouviu 28 economistas de bancos entre os dias 6 e 10 de junho. As projeções para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), por sua vez, subiram. A expectativa agora é que a inflação oficial feche o ano em 6,41% - antes, a projeção era de 6,3%. Para 2015, os bancos apostam em IPCA em 6,1%, leve alta ante a projeção anterior, de 6,0%. A despeito de elevarem a projeção de IPCA, a maior parte dos economistas ouvidos não espera alta adicional na taxa básica de juros neste ano. A previsão para a Selic em 2014 passou de 11,25% para 11,00% ao ano, enquanto a expectativa para 2015 é de Selic em 11,75% ao ano (ante previsão anterior de 12,00%).
 
 A expectativa de manutenção da Selic no patamar atual neste ano se deve a uma avaliação de que a ata da última reunião do Comitê de Política Monetária foi mais "dovish". A maioria dos economistas ouvidos (54%) acredita ser necessário adotar medidas adicionais, fiscais e monetárias, para conter as pressões inflacionárias. O restante dos consultados (46%) acredita que as medidas recentes e a atividade mais fraca serão suficientes para ancorar expectativas de inflação.
 
 A projeção dos bancos para o (IGP-M) recuou de 7,0% para 6,37% neste ano. Para o ano que vem, os economistas reduziram a expectativa de alta de 5,9% no IGP-M para 5,77%.
 
 Fonte: Agência Estado
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					| VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 |  |  |  | Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 |  |  |  | O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |  |  
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