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				| MIÉRCOLES, JULIO, 23, 2014 | 08:20 |  |  |  | Produção de petróleo da Petrobras tem crescimento de 1,7% em junho |  |  |  | Com a entrada de uma plataforma em operação e a ligação de mais um poço, na Bacia de Campos, a produção de petróleo da Petrobras no Brasil atingiu 2,008 milhões de barris por dia, 1,7% acima da média de maio, de 1,975 milhão de barris em maio. 
 O patamar de junho é 2,2% superior ao de dezembro de 2013. A meta da empresa é aumentar a produção em 7,5% este ano, em comparação ao ano passado.
 
 Em junho, a Petrobras informou ter superado a marca de 500 mil barris de petróleo produzidos no pré-sal, incluída a produção dos parceiros. no dia 24 de junho, foi atingido o recorde de 520 mil barris por dia, dos quais 406 mil pertencem à Petrobras e o resto a empresas parceiras da Petrobras no pré-sal.
 
 A empresa diz, ainda, que, no mês passado, conseguiu perfurar um poço no pré-sal em 92 dias. Há quatro anos, o tempo médio era de 168 dias.
 
 O crescimento da produção se deveu ao aumento da produção da plataforma P-62, que iniciou a operação em maio, no campo de Roncador, na Bacia de Campos.
 
 Também em maio, um novo poço foi conectado à plataforma P-48, instalada no campo de Caratinga, na camada pré-sal da Bacia de Campos, e a plataforma P-51 voltou a operar no campo de Marlim Sul, na mesma província petrolífera, depois de parada para operação.
 
 A produção de gás natural cresceu 1,5% em junho, para 66,4 milhões de metros cúbicos, em relação a maio, quando atingiu 65,4 milhões de metros cúbicos.
 
 A produção total da empresa, considerando gás e os volumes extraídos no exterior, chegou a 2,633 milhões de barris por dia, 5,2% menor do que a de maio, devido a uma manutenção no gasoduto de exportação de gás do campo de Akpo, na Nigéria.
 
 Fonte: Folhapress
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					| VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 |  |  |  | Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 |  |  |  | O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |  |  
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