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				| MARTES, SEPTIEMBRE, 28, 2010 | 10:04 |  |  |  | Mercado já mira safra de cana-de-açúcar de 2011 |  |  |  | O mercado parou de olhar para a safra de cana-de-açúcar deste ano e já começa a avaliar a do próximo. "O que se discute agora são as consequências da próxima safra, o que tem deixado o mercado um pouco nervoso." 
 A avaliação é de Antonio de Padua Rodrigues, diretor da Unica (União da Indústria de Cana-de-Açúcar). Segundo ele, a queda da cana a ser moída nesta safra já é consenso e o volume fica próximo de 570 milhões de toneladas na região centro-sul.
 
 Julio Maria Borges, da JOB Economia e Planejamento Ltda., concorda com Rodrigues. O mais recente levantamento da consultoria indica 576 milhões de toneladas para a região, volume próximo do da safra anterior.
 
 O melhor rendimento da cana compensa a redução de moagem. Os dados da JOB indicam 143 quilos de ATR (açúcares recuperáveis) por tonelada de cana no centro-sul. Em 2009/10, a taxa era de 130 quilos. Com isso, a produção de açúcar sobe para 33,5 milhões de toneladas na região centro-sul, ou seja, 17% mais do que a anterior.
 
 Rodrigues diz que o que gera alta de preços é o cenário de que não haverá maior oferta de cana na próxima safra, mesmo considerando o volume dos novos projetos que entram em operação.
 
 A sobra de cana, que foi de 800 mil hectares da safra 2009/10 para a de 2010/11, será muito pequena no período 2011/12. Além disso, o produtor deverá elevar a renovação dos canaviais, o que representa oferta ainda menor de matéria-prima.
 
 Plinio Nastari, presidente da Datagro, acrescenta ainda que a oferta de cana para moagem no início da próxima safra será menor porque a brotação das soqueiras está bem menor do que seria considerado normal, devido à estiagem.
 
 Fonte:  Folha de São Paulo
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					| VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 |  |  |  | Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 |  |  |  | O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |  |  
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