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				| LUNES, SEPTIEMBRE, 08, 2014 | 08:42 |  |  |  | Árera de soja no Brasil crescerá 5% em 2014/15, diz INTL |  |  |  | A área cultivada com soja no Brasil em 2014/2015 deve atingir 31 milhões de hectares, crescimento de 5% ante o ciclo anterior, projetou hoje a INTL FCStone. A produção do grão chegará ao recorde de 93,04 milhões de toneladas, crescimento de 6,32% entre os períodos. A consultoria lembra que as expansões da área e da produção brasileira ocorrerão 'mesmo com preços da soja em queda, refletindo um cenário internacional de maior folga no balanço de oferta e demanda'. 
 As exportações de soja devem ficar praticamente estáveis e atingirão 46,6 milhões de toneladas 2014/2015 ante 46,45 milhões de t em 2013/2014, de acordo com estimativas da INTL FCStone. O esmagamento crescerá de 37,65 milhões de t para 39 milhões de t e a demanda doméstica de 40,15 milhões para 41,5 milhões de t entre as duas safras. Com isso, segundo a INTL FCStone, o balanço entre uma oferta de 95,05 milhões de t e uma demanda de 88,1 milhões de t deve gerar um estoque total ao final da safra 2014/2015 de 6,95 milhões de t, ante 1,81 milhão de t na passagem para a atual safra.
 
 A consultoria considera a ocorrência de fenômeno El Niño 'moderado', o que pode ser benéfico para as lavouras em muitas das regiões, especialmente naquelas em que o padrão climático costuma ser mais instável, como o Sul do País. 'Em setembro, o clima deve continuar mais seco do que o normal, permitindo os trabalhos de plantio sem atrasos consideráveis. Já em outubro e novembro, o nível de precipitação deve se normalizar, favorecendo um aumento da umidade do solo na fase de desenvolvimento vegetativo', informou.
 
 Fonte: Globo Rural
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					| VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 |  |  |  | Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 |  |  |  | O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |  |  
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