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				| JUEVES, NOVIEMBRE, 20, 2014 | 16:48 |  |  |  | Países emergentes precisam de US$ 1 tri para infraestrutura |  |  |  | O déficit em infraestrutura nos países emergentes e em desenvolvimento é de US$ 1 trilhão anuais, segundo um comunicado de várias organizações financeiras multilaterais emitido nesta quinta-feira no contexto da Cúpula do G20. 
 "É vital que nós, os bancos multilaterais, trabalhemos juntos para enfrentar o déficit em infraestrutura de US$ 1 trilhão nas economias emergentes e em vias de desenvolvimento", disse o presidente do Banco Mundial, Jim Yong Kim, em comunicado de imprensa.
 
 A declaração foi assinada pelos diretores do Banco Africano de Desenvolvimento, do Banco Europeu para a Reconstrução e o Desenvolvimento, do Banco Europeu de Investimentos, do Banco Interamericano de Desenvolvimento, do Banco Islâmico de Desenvolvimento, do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional.
 
 Os órgãos financeiros multilaterais pediram maiores esforços para se encontrar novas fontes de financiamento para os projetos de infraestrutura e parabenizaram os esforços da Austrália como encarregada da presidência do G20 deste ano, assim como a Iniciativa Mundial em Infraestrutura desse bloco.
 
 Além disso, os diretores financeiros mundiais lembraram que a infraestrutura "é essencial para a luta contra a pobreza e para promover o desenvolvimento inclusivo", assim como enfatizaram sua contribuição anual, de mais de US$ 130 bilhões, em financiamento para esse setor.
 
 Os líderes do G20 se reunirão no fim de semana em Brisbane com o objetivo de impulsionar o crescimento mundial em 2% acima das previsões até 2018, assim como para promover o emprego de qualidade, entre outros.
 
 Fonte: Exame.com
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					| VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 |  |  |  | Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 |  |  |  | O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |  |  
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