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				| LUNES, ENERO, 12, 2015 | 11:01 |  |  |  | Consumo de gás natural cresce mais de 25% em um ano por causa da seca |  |  |  | A estiagem prolongada por que passa o país tem elevado o consumo de gás natural voltado para o fornecimento de energia elétrica pelas usinas termelétricas. Dados divulgados hoje (7) pela  Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado (Abegás) indicam que o consumo de gás natural no país, em novembro, foi 80,3 milhões de metros cúbicos por dia (m³/dia), em média. 
 Essa demanda significa um aumento de 25,1% em relação a novembro do ano passado, impulsionado pelo setor elétrico, uma vez que a situação hidrológica desfavorável levou a uma necessidade crescente da ativação das usinas termelétricas, que desde o início do ano passado operam praticamente com sua capacidade plena. De janeiro a novembro o consumo de gás natural cresceu 15,3%.
 
 Os dados da Abegás indicam que, em novembro, o consumo de gás natural cresceu 1,9% em relação a outubro. Dos 80,3 milhões de metros cúbicos diários consumidos em média, 35,4 milhões foram destinados à geração termelétrica.
 
 Maior centro produtor do país, a Região Sudeste teve em novembro uma demanda média diária de 52,2 milhões de m³/dia. O Nordeste, segundo maior centro consumidor, atingiu uma demanda de 15 milhões de m³/dia; o Sul, Norte e Centro-Oeste consumiram, respectivamente, 7 milhões de m³/dia, 3,6 milhões de m³/dia e 2,5 milhões de m³/dia.
 
 Segundo as informações da Abegás, em novembro o gás natural chegou a mais de 400 municípios, por meio de 27,1 mil quilômetros de redes de distribuição, atendendo pelo menos 2,6 milhões de consumidores em todo o país.
 
 Fonte: Agência Brasil
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					| VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 |  |  |  | Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 |  |  |  | O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |  |  
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