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				| LUNES, ENERO, 19, 2015 | 14:05 |  |  |  | Mercado de locação brasileiro registra crescimento |  |  |  | O mercado latino-americano de locação vem crescendo. A região ainda está muito abaixo dos índices encontrados em mercados como os da Europa e dos Estados Unidos, mas, a locação de equipamentos vem se tornando mais comum na América Latina. 
 O Brasil, por exemplo, há algumas décadas, era comum que as empresas construtoras fossem donas de 100% de suas frotas de equipamentos. Hoje, segundo estimativas da Associação Brasileira de Locadores de Equipamentos (Alec), 30% das máquinas são alugadas, e espera-se que essa proporção chegue a 70% no futuro, segundo Fernando Forjaz, presidente da entidade.
 
 O dirigente é otimista em relação ao desempenho deste ano e espera um crescimento entre 20% e 30%.
 
 "Segundo um estudo realizado pela Associação em agosto do ano passado, 48,57% das empresas consultadas experimentaram um aumento nas receitas no primeiro semestre de 2014 em relação ao segundo semestre de 2013, e, apenas 22,86% registraram perdas.
 
 
 Um dos aspectos interessantes no mercado de locação é que, mesmo com o setor de construção desacelerado, é uma indústria que cresce.
 
 "As construtoras latino-americanas estão migrando para a locação e isso é irreversível, já que estão percebendo as vantagens que existem em não ter um ativo fixo e não se preocupar com a manutenção de equipamentos", diz.
 
 Segundo a Alec, observando a escala de faturamento de locação no mundo, o mercado brasileiro está próximo de US$ 8 bilhões.
 
 Considerando que o Brasil representa ao redor de 40% do mercado de construção da região, é possível considerar que a locação na América Latina movimente cerca de US$ 20 bilhões anuais.
 
 Fonte: KHL
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					| VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 |  |  |  | Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 |  |  |  | O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |  |  
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