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				| MIÉRCOLES, ENERO, 21, 2015 | 07:58 |  |  |  | China e América Latina selam aliança estratégica |  |  |  | Aconteceu semana passada em Pequim a cúpula China-Celac (Comunidade dos Estados Latino-americanos e do Caribe). O fórum realizado em solo chinês é a sequência de uma primeira instância que teve lugar em Brasília em julho de 2014. 
 Os governos presentes buscam definir uma agenda de investimentos chineses na América Latina de maneira a concretizar o aporte financeiro do país asiático prometido pelo seu presidente, Xi Jinping, há meio ano.
 
 Em seu discurso de abertura do evento, Xi Jinping renovou a promessa afirmando que ao longo dos próximos dez anos, a China investirá nada menos que US$ 250 bilhões na América Latina.
 
 Os presidentes do Equador, Rafael Correa, Venezuela, Nicolás Maduro, e Costa Rica, Luis Guillermo Solís, viajaram à China para assistir as discussões e trabalhar para receber uma parte mais considerável dos investimentos chineses na região. Os demais países enviaram chanceleres como seus representantes.
 
 E de fato, Equador e Venezuela apresentaram resultados de suas conversas com o governo e empresas chinesas antes mesmo que a cúpula China-Celac terminasse.
 
 O Equador obteve do Banco de Exportações e Importações da China (Eximbank) um financiamento de quase US$ 5,3 bilhões com taxa de 2% anuais e 30 anos de prazo. O recurso se destinará a projetos de mobilidade urbana, educação, saúde e segurança.
 
 A Venezuela, por sua vez, anunciou de forma não específica acordos pelos quais receberia financiamentos de empresas chinesas no valor de US$ 20 bilhões, que seriam dirigidos principalmente ao seu setor de energia, hoje afetado pela queda nos preços do petróleo.
 
 Fonte: KHL
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					| VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 |  |  |  | Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 |  |  |  | O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |  |  
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