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				| LUNES, ENERO, 26, 2015 | 08:04 |  |  |  | Infraestrutura é o caminho apontado para elevar competitividade do país |  |  |  | O Brasil continua em penúltimo lugar no ranking de competitividade de 2014 feito pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), divulgado semana passada. 
 De acordo com especialistas, investir em infraestrutura é o caminho para reverter a situação.
 
 O país perdeu uma posição no fator infraestrutura e logística e, em 2014, ficou em penúltimo lugar nesse quesito, à frente da Colômbia. Já no ranking geral, o Brasil continua na mesma posição desde 2012.
 
 Raphael Bicudo, professor de desenvolvimento econômico da Universidade Presbiteriana Mackenzie, a infraestrutura é um dos principais gargalos da economia brasileira.
 
 "O crescimento sustentável exige melhores estradas, portos e ferrovias, precisa de uma parte logística melhor trabalhada, que tenha menor custo e maior eficiência. Investir em infraestrutura é fundamental para retomar o crescimento e também para sustentar esse crescimento", explica Bicudo.
 
 
 Renato da Fonseca, gerente de pesquisa e competitividade da CNI, coloca ainda que a infraestrutura é um setor em potencial, pois pode ser encaminhado rapidamente.
 
 "Apesar do tempo necessário para as obras ficarem prontas, o país já realizou um procedimento de normatização de regras, que auxilia nas construções), além de exigir pouco ou nenhum custo do país, ou seja, através de Parcerias Público-Privadas (PPP) ou concessões", diz.
 
 O especialista explica que o grande problema da cadeia industrial é a falta de melhorias na regulação e nas agências reguladoras, que garantem preço justo e segurança, ou seja, ajudam a reduzir as incertezas do investidor.
 
 Fonte: DCI
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					| VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 |  |  |  | Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 |  |  |  | O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |  |  
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