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				| MARTES, FEBRERO, 03, 2015 | 11:03 |  |  |  | Construção civil ficou 6,74% mais cara em um ano |  |  |  | A coleta de preços foi feita no período entre 21 de dezembro de 2014 e o último dia 20. 
 Nos últimos 12 meses, o índice acumula alta de 6,74%. Em um ano, os materiais, equipamentos e serviços tiveram aumento de 5,71% e a mão de obra de 7,68%.
 
 A pesquisa do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV) mostra que em janeiro, a contratação de serviços foi um dos componentes que contribuíram para encarecer as obras da construção civil no país com alta de 0,99% ante 0,19%. Esse acréscimo foi puxado pelo vale transporte corrigido em 5,64%, na comparação com o mês anterior, quando o índice ficou estável.
 
 O aumento no custo também foi influenciado pelos preços nas instalações elétrica e hidráulica que passaram de 0,24% para 1,55%.
 
 No que se refere à mão de obra, o avanço foi consequência do reajuste salarial em Belo Horizonte e da antecipação de 2,5% do reajuste salarial esperado para Porto Alegre.
 
 Das sete capitais pesquisadas, apenas Recife apresentou elevação de preços em ritmo mais devagar com variação do INCC-M em 0,34% ante 2,44%. Em Salvador a taxa passou de 0,09% para 0,35%; em Brasília (de 0,02% para 0,23%); em Belo Horizonte (de 0,17% para 3,62%); no Rio de Janeiro (de 0,13% para 0,39%); em Porto Alegre (de 0,25% para 0,53%) e em São Paulo (de 0,13% para 0,3%), a pesquisa também revela alta nas variações.
 
 As cinco maiores influências foram: ajudante especializado (de 0,23% para 0,82%); servente (de 0,24% para 0,72%); tubos e conexões de PVC (de -0,35% para 3,94%); vale transporte (de 0% para 5,64%) e carpinteiro (de 0,25% para 0,85%).
 
 Em sentido oposto colaboraram para enfraquecer os aumentos os seguintes itens: aluguel de máquinas e equipamentos (de -0,01% para -0,24%); cimento portland comum (de 0,08% para -0,08%); vergalhões e arames de aço ao carbono (de -0,47% para -0,06%); portas e janelas de madeira (de 0,64% para -0,07%) e rodapé de madeira (de 0,02% para -0,07%).
 
 Fonte: Jornal O Tempo
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					| VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 |  |  |  | Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 |  |  |  | O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |  |  
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