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				| MIÉRCOLES, FEBRERO, 18, 2015 | 13:49 |  |  |  | Recuperação do setor de máquinas agrícolas depende de avanço nas commodities |  |  |  | No setor de máquinas e implementos agrícolas quanto menor a remuneração de produtores rurais, mais baixo é o investimento em bens duráveis na lavoura. 
 Neste contexto, representantes do setor acreditam que o segmento depende do avanço nas commmodities para se recuperar.
 
 Na última semana, a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) divulgou balanço de 2014, com queda de 27,1% no faturamento do setor agrícola, para R$ 9,5 bilhões, ante os R$ 13,1 bilhões registrados em 2013.
 
 Para Pedro Estevão, presidente da Câmara Setorial de Máquinas e Implementos Agrícolas, o ano de 2015 promete mais 10% de perdas em relação a 2014, puxadas pelo recuo nos valores das commodities, com estimativa de retomada no setor entre 2016 e 2017, em linha com a projeção de restabelecimento das margens dos grãos.
 
 No ano passado, as exportações de máquinas e equipamentos agrícolas somaram US$ 954,2 mil, uma queda de 3,5% no comparativo anual.
 
 
 Já as importações somaram US$ 552,2 mil, redução de 14 3% no mesmo período de avaliação. De acordo com a associação, houve recuo de 2% no número de empregados no setor ligados à agricultura. No acumulado do ano, o segmento fechou com 61.081 trabalhadores.
 
 "Os resultados das máquinas e implementos confirmam o impacto que as commodities têm, por conta do nível de remuneração dos produtores. Cabe lembrar que houve renovação nos parques entre os anos de 2012 e 2013, e os próximos dois anos é o tempo que o mercado leva para consumir o desempenho recorde das safras de grãos americana e brasileira", afirma Estevão.
 
 Fonte: Portal do Agronegócio
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					| VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 |  |  |  | Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 |  |  |  | O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |  |  
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