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				| MARTES, FEBRERO, 24, 2015 | 15:12 |  |  |  | Construção civil projeta mudanças |  |  |  | Utilizada na construção civil como uma das principais matérias-primas, a água, em tempos de crise, se torna um bem ainda mais importante e passa a ser administrada com mais atenção. Em Limeira, representantes do setor buscam mais conscientização, além de alternativas para evitar impactos nas obras. 
 Segundo o presidente do Sincaf (Sindicato Patronal das Indústrias da Construção de Limeira), Mário Botion, o uso da água na construção civil é fundamental e, por isso, a limitação de seu uso seria prejudicial. "Com exceção de indústrias de mármore ou granito, por exemplo, é difícil fazer a reutilização da água. Não há maneira direta de se evitar seu uso na construção civil. Por isso a situação preocupa o segmento, principalmente pela situação econômica atual do País", explica.
 
 Botion explica que a economia de água já é estimulada na construção, bem como sua reutilização quando possível, assim como já acontece com o reaproveitamento de resíduos sólidos. "Já temos feito trabalhos de conscientização antes mesmo da crise. Propomos com empresas cursos de qualificação e certificação, que adotam indicadores de uso da água, energia e resíduos sólidos", conta.
 
 REAPROVEITAMENTO
 
 Para o presidente do Siticecom (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Cerâmicas, da Construção Civil e Mobiliário de Limeira e Região), Ademar Rangel, o reúso é uma alternativa para evitar que o setor sofra com um possível período de racionamento. "É uma preocupação com o futuro. Por isso, é preciso tomar providências, pois, sem água, a construção civil não existe", comenta.
 
 Rangel afirma que a crise hídrica ainda não impactou o setor em Limeira. Contudo, existe a preocupação de que a escassez de água possa provocar retrações no segmento devido à falta da principal matéria-prima. "Todos estão sendo conscientizados. Pretendo discutir também com o sindicato patronal para que possamos ampliar ações e evitar desperdícios. Vemos muitos canteiros de obras em que pedreiros e mestres de obras deixam mangueiras jorrando água. Temos que evitar esse problema", explica.
 
 O armazenamento da água da chuva é apontado pelos dois representantes sindicais como fonte para uso nos processos da construção civil. Para Botion, há capacidade estrutural e técnica para que isso possa ser feito de forma eficiente. Já para Rangel, essa é uma solução que pode acabar com o desperdício. "A água da chuva pode servir para algumas coisas nos canteiros de obras. É um recurso cada vez mais necessário", diz.
 
 Fonte: Jornal de Limeira
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					| VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 |  |  |  | Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 |  |  |  | O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |  |  
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