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				| VIERNES, SEPTIEMBRE, 28, 2018 | 08:11 |  |  |  | BC rebaixa projeção do PIB para 1,4% neste ano |  |  |  | Com a perda de ritmo da recuperação econômica no segundo trimestre e a paralisação dos caminhoneiros, o Banco Central voltou a revisar para baixo sua projeção para a alta do PIB (Produto Interno Bruto) deste ano, de 1,6% para 1,4%. 
 As projeções para a indústria, agropecuária e consumo das famílias foram revisadas para baixo, segundo informações do relatório trimestral de inflação, divulgado nesta quinta-feira (27).
 
 Uma evolução mais lenta do que a esperada para o mercado de trabalho, assim como queda nos indicadores de confiança dos consumidores, levaram o BC a rebaixar a expectativa do consumo das famílias de 2,1% para 1,8%.
 
 No caso da indústria, a expectativa do BC foi revisada de 1,6% para 1,3%, com queda em todas as atividades (indústria extrativa, indústria de transformação, construção civil e produção e distribuição de eletricidade).
 
 A projeção para o comportamento de serviços se manteve inalterada, indicando alta de 1,3%. No caso do comércio, que o BC considera uma atividade de serviços, houve redução na projeção, de 2,7% para 2,3%.
 
 Com a estimativa de redução da safra para alguns produtos, como milho e cana-de-açúcar, o desempenho da agropecuária foi revisado pela autoridade monetária de 1,9%, no último relatório, para 1,5%.
 
 A expectativa do BC para investimentos (formação bruta de capital fixo) foi elevada de 4% para 5,5%, mas a autoridade monetária salientou que a alta está relacionada com a importação de equipamentos pela Petrobras (por causa de novas regras fiscais, a empresa precisa nacionalizar algumas plataformas de petróleo neste ano).
 
 A projeção divulgada nesta quinta está mais alinhada com as projeções dos analistas ouvidos no boletim Focus, de uma expansão de 1,35% na atividade econômica de 2018.
 
 O BC também divulgou sua expectativa para 2019: a autoridade monetária espera um crescimento de 2,4% do PIB no ano que vem.
 
 INFLAÇÃO
 O Banco Central ainda afirmou que espera que o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) seja de 4,1% neste ano e de 4% no ano que vem.
 
 Nos dois casos, os percentuais ficam abaixo do centro da meta, que para este ano é de 4,5%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.
 
 Para 2019, a meta é de 4,25%, com o mesmo intervalo de tolerância.
 
 fonte: Udop, com informações da Folha de S.Paulo (escrita por Maeli Prado)
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					| VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 |  |  |  | Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 |  |  |  | O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |  |  
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