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				| VIERNES, ENERO, 04, 2019 | 11:08 |  |  |  | `BNDES vai quebrar se devolver R$ 200 bilhões à União´ |  |  |  | A devolução pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) de mais R$ 200 bilhões ao Tesouro Nacional, como sugerido pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, pode achatar os investimentos no País e reduzir o papel do banco na economia, disse um representante dos funcionários da instituição. 
 
 Em seu primeiro discurso depois de ser empossado como ministro, Guedes defendeu a devolução dos recursos ao Tesouro e o que ele chamou de desestatização do mercado de crédito no País.
 
 
 "É inviável, é equivalente a falar que vai acabar com o BNDES", afirmou o vice-presidente da Associação de Funcionários da instituição, Arthur Koblitz. "Está todo mundo muito preocupado, a gente não quer acreditar que quem vai assumir a diretoria do banco vai assumir com essa agenda", disse. "Se esses R$ 200 bilhões acontecerem (forem devolvidos ao Tesouro) é para liquidar o BNDES."
 
 
 O banco de fomento ainda deve R$ 270 bilhões à União, por empréstimos que recebeu de governos petistas para sustentar seus programas. Desde 2015, contudo, o BNDES vem antecipando esses pagamentos. A liquidação já soma R$ 310 bilhões, sendo que R$ 130 bilhões foram devolvidos só no ano passado.
 
 
 O novo presidente do BNDES, Joaquim Levy, tomará posse na segunda-feira. Indicado ao posto por Guedes, ele é conhecido pelo alinhamento intelectual com o novo ministro. Ambos têm doutorado na Universidade de Chicago, considerada o templo mundial do liberalismo econômico.
 
 
 Guedes disse que o encolhimento do banco fará com que a vida fique um pouco mais difícil "para quem vivia à sombra do Estado". Ele também apontou que, ainda que menor, o BNDES será "muito mais importante qualitativamente".
 
 
 
 Fonte: UDOP
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					| VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 |  |  |  | Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 |  |  |  | O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |  |  
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