| 
							
								| Multimedia » 
										Clipping |  
								|   |  
								|  |  
								|  |  
								|  |  
				| 
				| VIERNES, MARZO, 20, 2020 | 08:49 |  |  |  | Coronavírus: para onde caminha a economia brasileira — e como vamos sair dessa |  |  |  | Economistas costumam usar letras para descrever gráficos com projeções e, no atual momento, estão em dúvida sobre se a mais adequada é V ou U. Quem fala em V acredita que a economia global — e a brasileira junto — vai sofrer uma grande queda e, passado o pior momento da pandemia do novo coronavírus, voltará para perto do estágio em que estava numa velocidade alta. Um segundo grupo defende que a trajetória futura será em forma de U. Uma recaída forte, seguida de um período que pode ser mais curto ou mais longo de estagnação, para, somente mais tarde, voltar a crescer. Independentemente da letra que se escolha, o fato é que todos concordam em um ponto: a economia está engatando para ir ladeira abaixo. 
 O Brasil tem uma economia fechada na comparação com os maiores PIBs globais. Importamos e exportamos pouco em relação a nosso tamanho. Mas com os principais países e blocos dando marcha à ré, a economia brasileira não teria como ficar imune — mesmo que não tivesse de lidar com os efeitos negativos do novo coronavírus internamente.
 
 Num primeiro momento, economistas brasileiros acreditaram que seríamos pouco afetados, mas a piora nas estimativas foi extremamente rápida. Hoje é dada como praticamente inevitável uma recessão, uma péssima notícia para uma economia que já não vinha entusiasmando. No primeiro ano do mandato de Jair Bolsonaro, o PIB cresceu apenas 1,1%. Para 2020, mesmo antes da pandemia, havia muitas dúvidas sobre se o Planalto pararia de guerrear com o Congresso e aprovaria uma série de reformas importantes para a economia, com a PEC Emergencial e a reforma administrativa. Agora, com o novo coronavírus, as projeções pioraram muito mais.
 
 O banco americano JP Morgan já prevê retração de -1%, praticamente a mesma do banco Goldman Sachs, de -0,9%. No momento, a paralisação da economia brasileira ainda está se aprofundando. Nas dez maiores companhias com capital aberto na Bolsa, home office virou regra para a maioria dos trabalhadores. Fusões e aquisições foram colocadas em banho-maria por, pelo menos, seis meses. Viagens estão limitadas, comércio de rua, shoppings, restaurantes, bares estão sendo obrigados a fechar nas principais cidades. Isso é um baque sem igual no comércio, setor que movimentou no ano passado quase R$ 1 trilhão.
 
 fonte: Época, escrita por Cássia Almeida e Pedro Capetti
 |  |  |  |  |  |  |  |  
				| 
				
					
					| 
					| VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 |  |  |  | Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 |  |  |  | O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |  |  
					|  |  |  
				|  |  
				|  |  
				| Encontra las últimas noticias |  |  |  |