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				| VIERNES, AGOSTO, 07, 2020 | 09:33 |  |  |  | BC cita 'incertezas' sobre economia e põe Selic a 2% |  |  |  | Em mais um movimento para estimular a economia durante a crise provocada pelo novo coronavírus, o Banco Central cortou a Selic (a taxa básica de juros) pela nona vez consecutiva. Em decisão unânime, os dirigentes da autarquia citaram "incertezas" sobre a atividade para reduzir a taxa em 0,25 ponto porcentual, de 2,25% para 2% ao ano. Este é o menor juro básico já registrado no Brasil. 
 Para os próximos meses, o BC sinalizou que os juros seguirão em níveis baixos, mas que há pouco espaço para novos cortes. A Selic no piso histórico reduz ganhos com aplicações financeiras, como a caderneta de poupança e os investimentos em renda fixa.
 
 Com juros a 2% ao ano, o Brasil possui agora o 15º juro real mais baixo do mundo, considerando as 40 economias mais relevantes. Os cálculos são do site MoneYou e da Infinity Asset Management.
 
 Com a atividade sob pressão e a inflação em níveis comportados, a expectativa dos analistas era de que o BC, de fato, cortasse mais uma vez a Selic ontem. De um total de 50 instituições consultadas pelo Projeções Broadcast, 43 esperavam por um corte de 0,25 ponto, para 2% ao ano. Sete casas aguardavam pela manutenção da taxa básica em 2,25% ao ano.
 
 No comunicado que acompanhou a decisão, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC qualificou o ambiente para as economias emergentes como "desafiador" e citou a incerteza sobre o ritmo de crescimento do Brasil - em especial a partir do fim de 2020, quando os efeitos dos auxílios emergenciais arrefecerem.
 
 Ao mesmo tempo, o BC alertou que as políticas do governo de resposta à pandemia podem fazer com que a redução da demanda por produtos e serviços seja menor que a estimada, o que poderia dar força à inflação.
 
 Por trás do comentário, está o receio de que programas adotados durante a pandemia - como o auxílio emergencial de R$ 600 - possam se tornar permanentes, elevando ainda mais o rombo fiscal do governo. Com isso, o BC poderia ser obrigado a subir a Selic.
 
 Na visão do BC, enquanto a inflação projetada estiver abaixo das metas - como visto atualmente - não haveria motivos para a Selic subir.
 
 fonte: Estado de Minas, com informações do Estadão Conteúdo
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					| VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 |  |  |  | Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 |  |  |  | O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |  |  
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