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				| LUNES, MARZO, 08, 2021 | 08:55 |  |  |  | Economia deve recuperar nível da última década somente em 2023, diz FecomercioSP |  |  |  | A FecomercioSP defende que o último crescimento significativo do PIB brasileiro aconteceu em 2013, com um salto de 3%. Desde então, houve uma sequência de estagnação, quedas e retomadas tímidas – com crescimento de 0,5% em 2014; encolhimento de 3,5% e 3,3% em 2015 e 2016, respectivamente; e singelos aumentos em 2017 (1,3%), 2018 (1,1%) e 2019 (1,1%). 
 “Diante desses números, é possível dizer que o País só vai retomar o patamar do começo da década passada em 2023 – isso se daqui até lá sustentar um crescimento de, pelo menos, 2% ao ano”, afirmou a entidade em nota oficial.
 
 Para a FecomercioSP, o cenário de recuperação em 2023 pode não se viabilizar devido à nova queda no consumo das famílias, dado o cenário de crise com o pior momento da pandemia no País. “Além disso, há ainda as dúvidas de longo prazo sobre a capacidade do governo federal em implantar uma política de austeridade fiscal cortando despesas”, declarou a federação.
 
 Segundo a entidade, ainda que o PIB cresça entre 3% e 3,5% em 2021, estará mais relacionado à queda de 4,1% em 2020 do que a um sinal de recuperação da economia de fato. “Em outras palavras, se nada der errado daqui para frente, o Brasil só voltará ao patamar de 2013 exatamente dez anos depois. É, portanto, a verdadeira década perdida.”
 
 Para a FecomercioSP, uma ” verdadeira reforma do Estado” auxiliaria a recuperação econômica brasileira. “Diminuindo tributos, acelerando investimentos e contendo a alta da inflação por meio de uma política de juros baixos”, a entidade vê um caminho para um melhor cenário nos próximos anos.
 
 fonte: IstoÉ Dinheiro, com informações do Estadão Conteúdo
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					| VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 |  |  |  | Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 |  |  |  | O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |  |  
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