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				| VIERNES, SEPTIEMBRE, 16, 2011 | 16:31 |  |  |  | Volvo acirra guerra das potências |  |  |  | Em 2008, o mercado automotivo mundial foi surpreendido com o lançamento pela Volvo do FH 700cv, considerado na época o "caminhão mais potente do mundo". No ano passado, a Scania tomou esse rótulo da marca sueca ao apresentar um novo modelo da linha R com 730cv. Ao que parece, o título será retomado pela Volvo, pois nesta quarta-feira, 14, anunciou a chegada do FH16 com 750cv. 
 Há quem diga que essa "guerra de potências" foi aberta pela MAN quando colocou no cenário mundial o caminhão TGX de 680cv, superando o até então mais potente FH de 610cv da Volvo.
 
 Segundo informações da Volvo, o novo FH de 750cv - que por enquanto será vendido exclusivamente na Europa - chega para atender às exigências do transporte de cargas mais pesadas com muito mais eficiência, tecnologia e menor consumo de combustível, nas mais intensas condições de clima e tráfego.
 
 O motor do caminhão tem como base a tecnologia da Volvo Trucks atualmente usada no motor a diesel de 16 litros e 700cv - um propulsor seis cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro e unidade de injetores. O desempenho do motor permite manter a velocidade do veículo em qualquer situação de tráfego, com muita carga ou mesmo em subidas mais íngremes.
 
 "Quanto mais força estiver disponível a baixas rotações ao iniciar um transporte pesado, menor o esforço do trem de força e mais eficiente é a utilização do combustível. Como resultado se obtém dirigibilidade excepcional," explica Hayder Wokil, gerente de produção da Volvo Trucks.
 
 A matriz sueca inicia a produção dos caminhões Volvo FH16 para o mercado europeu já no começo de 2012.
 
 Fonte: Webtranspo
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					| VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 |  |  |  | Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 |  |  |  | O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |  |  
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